ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS - CURSO NORMAL
1º,2º E 3º ANOS
________________________________________________
IMPORTANTE:
AS ATIVIDADES DEVEM SER ENTREGUES NO CADERNO OU IMPRESSO DIGITADO, COMO VOCÊ PUDER FAZER
______________________________________
ATIVIDADES DE ABRIL DE 2020:
1º ANO: Turma 105
HISTÓRIA: Prof. César - turma 105
Leia o texto (se puder imprimir faça e cole no caderno) e responda a questões (no caderno)
EVOLUCIONISMO E CRIACIONISMO
Evolução
Na biologia, Evolução (também
conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica) é a mudança das
características hereditárias de uma população de seres vivos de uma geração
para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem e se
diversifiquem ao longo do tempo. O termo "evolução" pode referir-se à
evidência observacional que constitui o fato científico intrínseco à teoria da
evolução biológica, ou, em acepção completa, à teoria em sua completude. Uma
teoria científica é por definição um conjunto indissociável de todas as
evidências verificáveis conhecidas e das ideias testáveis e testadas àquelas
atreladas.
Do ponto de vista genético, a
evolução pode ser definida como qualquer alteração no número de genes ou na
frequência dos alelos de um ou um conjunto de genes em uma população e ao longo
das gerações. Mutações em genes podem produzir características novas ou alterar
as que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças hereditárias entre
organismos. Estas novas características também podem surgir pela transferência
de genes entre populações, como resultado de migração, ou entre espécies,
resultante de transferência horizontal de genes. A evolução ocorre quando estas
diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de
maneira não-aleatória, através de seleção natural, ou aleatoriamente, através
de deriva genética.
A seleção natural é um processo
pelo qual características hereditárias que contribuem para a sobrevivência e a
reprodução se tornam mais comuns numa população, enquanto que características
prejudiciais tornam-se mais raras. Isto ocorre porque indivíduos com
características vantajosas tem mais sucesso na reprodução, de modo que mais
indivíduos na próxima geração herdem tais características. Ao longo de muitas
gerações, adaptações ocorrem através de uma combinação de mudanças sucessivas,
pequenas e aleatórias nas características, mas significativas em conjunto, em
virtude da seleção natural dos variantes mais adequados - adaptados - ao seu
ambiente. Em contraste, a deriva genética produz mudanças aleatórias na frequência
das características numa população. A deriva genética reflete o papel que o
acaso desempenha na probabilidade de um determinado indivíduo sobreviver e
reproduzir-se. Na década de 1930, a seleção natural darwiniana foi combinada
com a hereditariedade mendeliana em uma síntese moderna, onde foi feita a
ligação entre as unidades de evolução - os genes - e o mecanismo central de
evolução - fundado na deriva genética e seleção natural. Tal teoria, denominada
Síntese Evolutiva Moderna e detentora de um grande poder preditivo e
explanatório, por oferecer uma unificadora e inigualável explicação natural
para toda a diversidade da vida na Terra, tornou-se o pilar central da biologia
moderna .
Uma espécie pode ser definida
como o agrupamento dos espécimes capazes de compartilhar material genético -
usualmente por via sexuada - a fim de reproduzirem-se gerando descendência
fértil. No entanto, quando uma espécie é separada em várias populações que por
algum motivo não mais se possam cruzar, mecanismos como mutações, deriva
genética e a seleção de características novas provocam a acumulação de
diferenças ao longo de gerações, diferenças que, acumuladas, podem implicar
desde curiosidades biológicas como os denominados anéis de espécies até a
emergência de espécies novas e distintas.[8] As semelhanças entre organismos
sugere que todas as espécies conhecidas descenderam de um ancestral comum (ou
pool genético ancestral) através deste processo de divergência gradual.
Estudos do registro fóssil
permitem reconstruir de forma satisfatória e precisa o processo de evolução da
vida na Terra, desde os primeiros registros de sua presença no planeta - que
datam de 3,4 mil milhões de anos atrás - até hoje [9]. Tais fósseis, juntamente
com o reconhecimento da fabulosa diversidade de seres vivos atrelada - a grande
maioria hoje extinta - já em meados do século dezenove mostravam aos cientistas
que as espécies encontram-se cronologicamente relacionadas, e que essas mudam
ao longo do tempo. Contudo, os mecanismos que levaram a estas mudanças
permaneceram pouco claros até o reconhecimento científico de que o próprio
planeta tem uma história geológica muito rica - implicando mudanças ambientais
constantes - e até a publicação do livro de Charles Darwin - A Origem das
Espécies - detalhando a teoria de evolução por seleção
natural. O trabalho de Darwin levou rapidamente à aceitação da evolução pela
comunidade científica.
Criacionismo
O criacionismo é a crença
religiosa de que a humanidade, a vida, a Terra e o universo são a criação de um
agente sobrenatural. No entanto, o termo é mais comumente usado para se referir
à rejeição, por motivação religiosa, de certos processos biológicos,
particularmente a evolução. Desde o desenvolvimento da ciência evolutiva a
partir do século XVIII, vários pontos de vista criados tiveram como objetivo
conciliar a ciência com a narrativa de criação do Gênesis. Nessa época, aqueles
que mantinham a opinião de que as espécies tinham sido criadas separadamente
eram geralmente chamados de "defensores da criação", mas eram ocasionalmente
chamados "criacionistas" em correspondências privadas entre Charles
Darwin e seus amigos.
À medida que a controvérsia da
criação versus evolução se desenvolveu, o termo "antievolucionistas"
tornou-se mais comum. Em 1929, nos Estados Unidos, o "criacionismo"
tornou-se o primeiro termo especificamente associado com a oposição de cristãos
fundamentalistas para a evolução humana e a crença em uma Terra Jovem, embora
seu uso tenha sido contestado por outros grupos que acreditam em vários outros
conceitos de criação.
Desde os anos 1920, o
criacionismo, nos Estados Unidos, foi estabelecido em nítido contraste com as
teorias científicas, como a da evolução, que decorrem a partir de observações
naturalistas do Universo e da vida. Criacionistas acreditam que a evolução não
pode explicar adequadamente a história, a diversidade e a complexidade da vida
na Terra. Criacionistas conservadores das religiões judaica e cristã geralmente
baseiam as suas crenças em uma leitura literal do mito da criação do Gênesis.
No entanto, outras grandes religiões têm mitos criacionistas diferentes,
enquanto que os vários indivíduos religiosos variam em sua aceitação das
descobertas científicas. Por exemplo, Papa Francisco, o líder mundial dos
católicos romanos, afirmou que o evolucionismo e a teoria do Big Bang são
linhas de pensamento corretas e que não entram em conflito com o catolicismo.
Além disso, os chamados criacionistas evolucionários possuem diferentes
conceitos de criação e aceitam a idade da Terra e a evolução biológica conforme
descrito pela comunidade científica.
Quando a corrente principal da
pesquisa científica produz conclusões teóricas que contradizem a interpretação
criacionista literal de escrituras consideradas sagradas por religiosos, os que
defendem o criacionismo, muitas vezes, acabam por rejeitar conclusões obtidas
através do método científico, teorias científicas ou a metodologia usada nos
estudos. A rejeição do conhecimento científico tem suscitado controvérsias
políticas e teológicas. Dois ramos derivados do criacionismo—"ciência da
criação" e "design inteligente"—têm sido caracterizados como
pseudociências pela grande maioria da comunidade científica. A mais notável
preocupação de criacionistas é contestar o processo de evolução dos organismos
vivos, a ideia da origem comum, a história geológica da Terra, a formação do
sistema solar e a origem do universo.
Responda:
1- A
que se refere o termo “evolução”?
2- Como
pode ser definida a evolução do ponto de vista genético?
3- O
que é seleção natural?
4- Como
pode ser definida uma espécie?
5- O
que é criacionismo?
6- Qual a postura dos criacionistas frente às evidências científicas?
6- Qual a postura dos criacionistas frente às evidências científicas?
GEOGRAFIA: Professor César - Turma 105
Leia o texto e responda as questões
(no caderno)
GEOGRAFIA
A Geografia é a ciência que
estuda o espaço geográfico e a relação entre a sociedade e o meio. É no espaço
geográfico que se estabelecem as relações humanas.
Geografia é, atualmente, a
ciência que possui como objeto de estudo o espaço geográfico, espaço esse que é
palco da dinâmica social, ou seja, das relações entre o homem e o meio. Em
linhas gerais, a Geografia possibilita uma análise crítica da relação entre a
sociedade e a natureza e, consequentemente, da produção do espaço geográfico.
A Geografia é a ciência que
estuda o espaço geográfico e as relações entre homem e meio que nele se
estabelecem, como já salientado. O espaço geográfico encontra-se em constante
transformação pelo homem. Vale ressaltar que é complicado limitar o que a
Geografia estuda ou não, por ser uma ciência horizontal cujo campo de estudo é
bastante amplo, mantendo relações com diversas outras disciplinas,
transcendendo então o seu próprio saber.
É necessário também lembrar que a
definição acerca do objeto de estudo da Geografia não é unânime entre os
geógrafos. Essa ciência sofreu inúmeras transformações ao longo dos anos,
impossibilitando que haja um consenso entre os estudiosos da área. Mas o que se
sabe é que a Geografia é um estudo categorial, ou seja, compreende conceitos
que definem a sua orientação, como o conceito de lugar, paisagem, região e
território.
A Geografia sofreu inúmeras
mudanças ao longo do seu processo de construção como ciência. Muitas dessas
mudanças estão relacionadas a correntes filosóficas e aos processos históricos
vividos pela sociedade.
Esse processo de construção da
ciência geográfica permeou os conceitos-chaves que compreendem a disciplina.
São eles:espaço – lugar-paisagem-região-território
Esses conceitos-chaves, ao longo
dos anos, foram objetos de estudo da Geografia. A Geografia Tradicional
(1870-1950), por exemplo, privilegiava o conceito de paisagem e região como
chave para o estudo da disciplina. Já na Nova Geografia (anos 50, período
pós-guerra), o conceito-chave que passou a orientar os estudos geográficos foi
o espaço.
Nesse período, a Geografia ainda
não havia assumido um caráter crítico, portanto não se atinha aos problemas
sociais. Surgiu, então, a Geografia Crítica, na qual se acredita que os
geógrafos precisam engajar-se politicamente sem se desvincular da produção
científica. Assim, o conceito-chave espaço passa a ser observado como meio
social.
Nesse momento, surgiram também as
correntes da Geografia conhecidas como humanista e cultural. Ambas apresentaram
um novo conceito de espaço. Agora, o espaço é vivido, destacando-se nele as
experiências e os aspectos subjetivos, por isso foi mudado também o
conceito-chave. Lugar agora é o objeto de estudo da Geografia. O lugar, nesse
sentido, representa a subjetividade, o cotidiano, a relação entre a sociedade e
o meio, o então chamado espaço geográfico.
A Geografia divide-se em
Geografia Geral e Geografia Regional, a fim de facilitar a compreensão do
estudo geográfico.
Definição de Paisagem
Para geografia, o termo paisagem
pode ser de domínio natural, humano, social, cultural ou econômico.
A ciência geográfica apresenta,
de acordo com as diferentes correntes do pensamento, categorias consideradas
essenciais para a compreensão do seu estudo. As principais categorias
geográficas são: paisagem, lugar, território, região e espaço.
Portanto, a paisagem é
considerada, pela maioria das correntes do pensamento geográfico, um
conceito-chave da Geografia. O termo paisagem é polissêmico, ou seja, pode ser
utilizado de diferentes maneiras e por várias ciências.
Essa categoria geográfica
consiste em tudo aquilo que é perceptível através de nossos sentidos (visão,
olfato, tato e audição), no entanto, a análise da paisagem é mais eficaz
através da visão. Nesse sentido, a Geografia moderna, que priorizava os estudos
dos lugares e das regiões, utilizou-se da fisionomia dos lugares para atingir
êxito em suas abordagens geográficas, observando as transformações no espaço
geográfico em decorrência das atividades humanas na natureza.
A paisagem é formada por
diferentes elementos que podem ser de domínio natural, humano, social, cultural
ou econômico e que se articulam uns com os outros. A paisagem está em constante
processo de modificação, sendo adaptada conforme as atividades humanas.
Para Oliver Dolfuss, geógrafo
francês, as paisagens são fruto da ação humana no espaço e as classifica em
três grandes famílias, em função das modalidades da intervenção humana:
- Paisagem natural: não foi
submetida à ação do homem.
- Paisagem modificada: é fruto da
ação das coletividades de caçadores e de coletores que, mesmo não exercendo
atividades pastoris ou agrícolas, em seus constantes deslocamentos, pode
modificar a paisagem de modo irreversível, através do fogo, derrubadas de
árvores etc.
- Paisagens organizadas: são
aquelas que representam o resultado de uma ação consciente, combinada e
contínua sobre o meio natural, como, por exemplo, as cidades, praças etc.
A paisagem é um dos objetos de
análise da Geografia, sendo constituída através das relações do homem com o
espaço natural. Sua observação é muito importante, pois retrata as relações
sociais estabelecidas em um determinado local, onde cada observador seleciona
as imagens que achar mais relevante, portanto, diferentes pessoas enxergam
diferentes paisagens.
Definição de Território
A definição de território abarca
qualquer espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder.
A ciência geográfica apresenta,
de acordo com as diferentes correntes do pensamento, conceitos que são
elementares para a compreensão dessa disciplina. A categoria território,
juntamente com a paisagem, lugar, região e espaço, é um dos principais focos de
estudo da Geografia.
Nesse sentido, o território é
considerado pela maioria das correntes do pensamento geográfico, um
conceito-chave da Geografia. Contudo, sua análise não é exclusiva da Geografia,
sendo, portanto, abordado por outras ciências, o que o torna um termo
polissêmico.
Na análise do território, os
aspectos geológicos, geomorfológicos, hidrográficos e recursos naturais, por
exemplo, ficam em segundo plano, visto que sua abordagem privilegia as relações
de poder estabelecidas no espaço.
A concepção mais comum de
território (na ciência geográfica) é a de uma divisão administrativa. Através
de relações de poder, são criadas fronteiras entre países, regiões, estados,
municípios, bairros e até mesmo áreas de influência de um determinado grupo.
Para Friedrich Ratzel, o território representa uma porção do espaço terrestre
identificada pela posse, sendo uma área de domínio de uma comunidade ou Estado.
Nesse sentido, o conceito de
território abrange mais que o Estado-Nação. Qualquer espaço definido e
delimitado por e a partir de relações de poder se caracteriza como território.
Uma abordagem geopolítica, por exemplo, permite afirmar que um consulado ou uma
embaixada em diferentes países, seja considerado como parte de um território de
outra nação.
Portanto, o território não se
restringe somente às fronteiras entre diferentes países, sendo caracterizado
pela ideia de posse, domínio e poder, correspondendo ao espaço geográfico
socializado, apropriado para os seus habitantes, independentemente da extensão
territorial.
Ramos da ciência geográfica
A Geografia divide-se em alguns
ramos. Contudo, é válido ressaltar que essa ciência não deve ser estudada de
forma fragmentada, visto que as relações entre o homem e o meio são
indissociáveis. Os ramos da Geografia apenas norteiam os estudos para facilitar
a compreensão dos fenômenos, sejam físicos, sejam sociais.
As duas frentes principais da
Geografia são:Geografia Geral -
Geografia Humana
Promove o estudo da interação
entre a sociedade e o espaço, abrangendo aspectos políticos, socioeconômicos e
culturais. A Geografia Humana subdivide-se em ramos, como:
1) Geografia Urbana: é o ramo da
Geografia que estuda os espaços urbanos, os fenômenos como a urbanização, a
dinâmica das cidades, os problemas nos grandes centros, bem como as relações do
ser humano com esse espaço.
2) Demografia: é o ramo da
Geografia que estuda a dinâmica populacional. Por meio de análises de índices
demográficos, dados e estatísticas, é possível analisar a população de
diferentes lugares e entender as características da sociedade.
3) Geografia Econômica: é o ramo
da Geografia que estuda as atividades econômicas distribuídas no mundo todo. A
Geografia Econômica analisa os setores da economia, as atividades industriais,
comerciais e agropecuárias.
→ Geografia Física
Promove o estudo da dinâmica da
Terra, dos fenômenos que ocorrem na superfície terrestre. A Geografia Física
subdivide-se em ramos, como:
1) Climatologia: é o ramo da
Geografia que estuda o clima e os padrões de comportamento da atmosfera. Por
meio de fatores e elementos climáticos, é possível fazer uma análise dos climas
no mundo todo.
2) Geomorfologia: é o ramo da
Geografia que estuda as formas da superfície da Terra, ou seja, as paisagens. A
Geomorfologia estuda aspectos como relevo, dinâmicas da litosfera e fenômenos
geológicos.
3) Geografia Ambiental: é o ramo
da Geografia que estuda as consequências das ações do homem sobre o meio
ambiente, como as mudanças climáticas, o desmatamento, a poluição, entre
outras.
Geografia Regional
Estuda as regiões da Terra, de
forma descritiva, a fim de entender as características e particularidades de
cada uma delas.
Qual a importância da Geografia?
É primordial compreender a
natureza das relações sociais e das relações entre o ser humano e o meio. É por
meio delas que conseguimos analisar a dinâmica do mundo, dos povos e dos
processos históricos que os influenciam.
A Geografia possibilita
compreender não só as relações sociais mas também os fenômenos que ocorrem na
superfície terrestre e como esses fenômenos afetam a população. Por meio dessa
compreensão, podemos observar as diferenças entre os povos, sua localização,
suas diferenças sociais, econômicas e políticas.
A ciência geográfica permite
também analisar a relação entre o homem e o meio, observando como se dá o uso
dos recursos naturais e como esse uso impacta positiva ou negativamente o meio
ambiente. Tal análise permite também propor alternativas para preservar a
natureza e impactá-la minimamente. Essa compreensão do espaço geográfico e das
alterações provocadas pelo ser humano facilita a compreensão e um olhar crítico
para analisarmos a nossa própria existência, permitindo visualizar situações
futuras e a resolução de problemas.
RESPONDA
1- Como
é vista a geografia, atualmente, na análise científica?
2- De
que forma a Geografia sofreu mudanças ao longo do seu processo de construção
como ciência?
3- O
que é paisagem para a geografia?
4- Qual
a definição de território, para a geografia?
5- Explique
as três subdivisões da Geografia Física.
SOCIOLOGIA: Prof. Lucas - Turma 105
Atividade 1
Os Ritos
Porque a religião liga humanos e divindade, porque organiza o espaço e o tempo, os seres humanos precisam garantir que a ligação e a organização se mantenham e sejam sempre propícias. Para isso são criados os ritos. Vemos então que o rito é outra característica comum a todas as religiões. O rito é uma cerimônia em que gestos determinados, palavras determinadas, objetos determinados, pessoas determinadas e emoções determinadas adquirem o poder misterioso de presentificar o laço entre os humanos e a divindade. Para agradecer dons e benefícios, para suplicar novos dons e benefícios, para lembrar a bondade dos deuses ou para exorcizar sua cólera, caso os humanos tenham transgredido as leis sagradas, as cerimônias ritualísticas são de grande variedade. No entanto, uma vez fixada os procedimentos de um ritual, sua eficácia dependerá da repetição minuciosa e perfeita do rito, tal como foi praticado na primeira vez, porque nela os próprios deuses orientaram gestos e palavras dos humanos. Um rito religioso é repetitivo em dois sentidos principais: a cerimônia deve repetir um acontecimento essencial da história sagrada (por exemplo, no cristianismo, a eucaristia ou a comunhão, que repete a Santa Ceia); e, em segundo lugar, atos, gestos, palavras, objetos devem ser sempre os mesmos, porque foram, na primeira vez, consagrados pelo próprio deus. O rito é a rememoração perene do que aconteceu numa primeira vez e que volta a acontecer, graças ao ritual que abole a distância entre o passado e o presente. Os rituais são as cerimônias elaboradas e reelaboradas pelas tradições para celebrar momentos importantes na vida dos adeptos de determinada religião. Exemplos: casamento, iniciação para idade adulta, morte entre outros. Os rituais fazem parte do universo simbólico na organização das sociedades humanas, portanto da sua expressão cultural, uma festa de aniversário por exemplo é um ritual social cultural.
a) O que são ritos religiosos?
b) O que é um ritual? Já participou de algum? Comente.
c) Quais são as características e as finalidades dos ritos?
ATIVIDADE 2 :
- Os rituais são as _____________ elaboradas e reelaboradas pelas _______________ para celebrar momentos importantes na vida dos adeptos de determinada ________________.
a) ( ) cerimônias / tradições / religião
b) ( ) festas / tradições / religião
c) ( ) cerimônias / pessoas / vida
d) ( ) tradições / igrejas / pessoa
- Os rituais fazem parte do universo simbólico na organização das _____________ humanas, portanto da sua expressão __________________, uma festa de aniversário por exemplo é um ritual social cultural.
a) sociedades / cultural
b) ( ) festas / pessoal
c) ( ) sociedades / comunitária
d) ( ) religiões / artística
ATIVIDADE 3 :
a) O que é filosofia? Qual é o conceito dela e para que ela serve?
b) Escreva em seu caderno um resumo sobre CADA UM dos dez filósofos mais importantes da história, disponível em:
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/os10-filosofos-mais-importantes-da-historia/
ATIVIDADE 4 :
a) O que é sociologia? Qual é o papel da Sociologia na sociedade em que vivemos?
b) Quem foi Émile Durkheim e o que ele defendia?
c) Faça uma pesquisa na internet e escreva em seu caderno três frases famosas de Émile Durkhein.
d) Quem são os três sociólogos clássicos da história? Faça um resumo sobre cada um deles. (mínimo 15 linhas).
OBSERVAÇÃO: FAZER TODAS AS ATIVIDADES EM SEU CADERNO.
Atividade 1
Os Ritos
Porque a religião liga humanos e divindade, porque organiza o espaço e o tempo, os seres humanos precisam garantir que a ligação e a organização se mantenham e sejam sempre propícias. Para isso são criados os ritos. Vemos então que o rito é outra característica comum a todas as religiões. O rito é uma cerimônia em que gestos determinados, palavras determinadas, objetos determinados, pessoas determinadas e emoções determinadas adquirem o poder misterioso de presentificar o laço entre os humanos e a divindade. Para agradecer dons e benefícios, para suplicar novos dons e benefícios, para lembrar a bondade dos deuses ou para exorcizar sua cólera, caso os humanos tenham transgredido as leis sagradas, as cerimônias ritualísticas são de grande variedade. No entanto, uma vez fixada os procedimentos de um ritual, sua eficácia dependerá da repetição minuciosa e perfeita do rito, tal como foi praticado na primeira vez, porque nela os próprios deuses orientaram gestos e palavras dos humanos. Um rito religioso é repetitivo em dois sentidos principais: a cerimônia deve repetir um acontecimento essencial da história sagrada (por exemplo, no cristianismo, a eucaristia ou a comunhão, que repete a Santa Ceia); e, em segundo lugar, atos, gestos, palavras, objetos devem ser sempre os mesmos, porque foram, na primeira vez, consagrados pelo próprio deus. O rito é a rememoração perene do que aconteceu numa primeira vez e que volta a acontecer, graças ao ritual que abole a distância entre o passado e o presente. Os rituais são as cerimônias elaboradas e reelaboradas pelas tradições para celebrar momentos importantes na vida dos adeptos de determinada religião. Exemplos: casamento, iniciação para idade adulta, morte entre outros. Os rituais fazem parte do universo simbólico na organização das sociedades humanas, portanto da sua expressão cultural, uma festa de aniversário por exemplo é um ritual social cultural.
a) O que são ritos religiosos?
b) O que é um ritual? Já participou de algum? Comente.
c) Quais são as características e as finalidades dos ritos?
ATIVIDADE 2 :
- Os rituais são as _____________ elaboradas e reelaboradas pelas _______________ para celebrar momentos importantes na vida dos adeptos de determinada ________________.
a) ( ) cerimônias / tradições / religião
b) ( ) festas / tradições / religião
c) ( ) cerimônias / pessoas / vida
d) ( ) tradições / igrejas / pessoa
- Os rituais fazem parte do universo simbólico na organização das _____________ humanas, portanto da sua expressão __________________, uma festa de aniversário por exemplo é um ritual social cultural.
a) sociedades / cultural
b) ( ) festas / pessoal
c) ( ) sociedades / comunitária
d) ( ) religiões / artística
ATIVIDADE 3 :
a) O que é filosofia? Qual é o conceito dela e para que ela serve?
b) Escreva em seu caderno um resumo sobre CADA UM dos dez filósofos mais importantes da história, disponível em:
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/os10-filosofos-mais-importantes-da-historia/
ATIVIDADE 4 :
a) O que é sociologia? Qual é o papel da Sociologia na sociedade em que vivemos?
b) Quem foi Émile Durkheim e o que ele defendia?
c) Faça uma pesquisa na internet e escreva em seu caderno três frases famosas de Émile Durkhein.
d) Quem são os três sociólogos clássicos da história? Faça um resumo sobre cada um deles. (mínimo 15 linhas).
FILOSOFIA: PROF. MARISA - turma 105
O
QUE É FILOSOFIA
Atividades
de filosofia 105
Curso
Normal
Professora
Marisa
1) Ler o texto e copiar ou colar no
caderno
À
primeira vista, entendemos a filosofia como algo enigmático, profundamente
abstrato e distante da realidade. Essa visão da filosofia decorre dos complexos
trabalhos de pensadores que, ao longo da história, refletiram e buscaram
diferentes respostas sobre questões que continuamente fazemos ao longo de nossa
existência. Indagações sobre o conhecimento, sobre os valores, sobre a
natureza, sobre a beleza, sobre o homem.
Essas
inquietações decorrem da necessidade que todo ser humano tem de compreender o
significado do mundo e de si mesmo. Na busca dessa compreensão criamos novos
significados, questionando e tecendo uma teia de relações cada vez mais
abrangentes que nos indiquem respostas, mesmo que provisórias.
Desta
forma, o primeiro passo para a filosofia é a inquietação que conduz ao
questionamento. O objeto da filosofia é a reflexão, o movimento do pensamento
que nos permite recuar, nos distanciarmos dos fatos aparentemente banais para
buscarmos seus fundamentos.
Se
é verdade que continuamente refletimos, nem sempre refletimos com radicalidade,
ultrapassando as fronteiras da superficialidade para buscarmos as raízes de
nossa forma de pensar e agir no mundo. A reflexão radical requer um caminho que
nos garanta esse aprofundamento, ela deve ser organizada, ciente dos princípios
e dos objetivos que almeja. Radicalidade, sistematização e abrangência são as
marcas da Filosofia que nasce da experiência humana, da tentativa do ser humano
de compreender a si mesmo e tudo que o cerca, valendo-se da autonomia da razão
para criar e recriar conscientemente o mundo em que vivemos.
A
complexidade da filosofia está na enigmática e surpreendente aventura de ideias
que nos identifica e nos diferencia de outros seres. Portanto, a filosofia está
presente na ciência, na arte, no mito, na religião, no cotidiano. Embora
possamos afirmar que a filosofia esteja presente nas diversas manifestações do
humano, ela não se confunde com nenhuma dessas formas de conhecimentos
específicos, mas as fundamenta. Essa busca de fundamentos faz da história da
filosofia uma história sem fim, porque diz respeito a todos em todas as épocas.
Por isso, nunca é cedo ou tarde demais para iniciarmos essa aventura do
filosofar.
2) Responda
a)Por que , no primeiro parágrafo o
autor afirma que a Filosofia é um enigma, fora da realidade?
b)E qual o motivo dessa afirmação
sobre a Filosofia?
c)E você o que já escutou ou estudou
sobre a Filosofia? Comente em um parágrafo:
d )O homem precisa compreender,
entender e a realidade com toda a complexidade que o mundo atual nos mostra.De
acordo com isso e com o texto, recorte e
cole imagens de fatos atuais que , no momento inquieta e preocupa a todos. Para
cada imagem colada escreva um comentário observando o que é oculto, enigmático sobre o que mostra a imagem
e) Explique o que você entende por
“reflexão superficial e reflexão radical”?
f) Dê um exemplo:
g)Conceitue, com suas palavras:
“Filosofia”
2º ANO: T. 204
SOCIOLOGIA: PROFESSOR CÉSAR - TURMA 204
Copie e resolva no caderno
Sociologia(fonte:
Wikipedia)
Sociologia é a área das ciências
humanas que estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que
interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições.
Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a
sociologia tem uma base teórico-metodológica voltada para o estudo dos
fenômenos sociais, tentando explicá-los e analisando os seres humanos em suas
relações de interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é
um dos objetivos da sociologia. Em suma, é a disciplina que estuda as formas
humanas de interação.
Os resultados da pesquisa
sociológica não são de interesse apenas de sociólogos(as). Cobrindo todas as
áreas do convívio humano — desde as relações na família até a organização das
grandes empresas, o papel da política na sociedade ou o comportamento religioso
—, a sociologia pode vir a interessar, em diferentes graus de intensidade, a
diversas outras áreas do saber. Entretanto, os maiores interessados na produção
e sistematização do conhecimento sociológico atualmente são o Estado,
normalmente o principal financiador da pesquisa desta disciplina científica, e
a sociedade civil organizada (movimentos sociais por exemplo). Assim como toda
ciência, a sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de
pesquisa. Ainda que esta tarefa não seja objetivamente alcançável, é tarefa da
sociologia transformar as malhas da rede com a qual ela capta a realidade
social cada vez mais estreitas. Por essa razão, o conhecimento sociológico,
através dos seus conceitos, teorias e métodos, pode constituir para as pessoas
um excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na
vida cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si
mesmas como seres inevitavelmente sociais.
A sociologia ocupa-se, ao mesmo
tempo, das observações do que é repetitivo nas relações sociais para daí
formular generalizações teóricas; e também se interessa por eventos únicos
sujeitos à inferência sociológica (como, por exemplo, o surgimento do
capitalismo ou a gênese do Estado Moderno), procurando explicá-los no seu
significado e importância singulares). A sociologia surgiu como uma disciplina
a partir de fins do século XVIII, na forma de resposta acadêmica para um
desafio de modernidade: se o mundo está ficando mais integrado, a experiência
de pessoas do mundo é crescentemente atomizada e dispersada. Sociólogos não só
esperavam entender o que unia os grupos sociais, mas também desenvolver um
"antídoto" para a desintegração social. Hoje os sociólogos pesquisam
macroestruturas inerentes à organização da sociedade, como raça ou etnicidade,
classe e gênero, além de instituições como a família; processos sociais que
representam divergência, ou desarranjos, nestas estruturas, inclusive crime e
divórcio; e microprocessos como relações interpessoais. A sociologia pesquisa
também as estruturas de força e de poder do Estado e de seus membros, e a forma
como o poder se estrutura através de microrelações de forças. Um dos aspectos
que tem sido alvo dos estudos da sociologia, e também da antropologia, é a
forma como os indivíduos constituintes da sociedade podem ser manipulados para
a manutenção da ordem social e do monopólio da força física legitimada.
Sociólogos fazem uso frequente de
técnicas quantitativas de pesquisa social (como a estatística) para descrever
padrões generalizados nas relações sociais. Isto ajuda a desenvolver modelos
que possam entender mudanças sociais e como os indivíduos responderão a essas
mudanças. Em alguns campos de estudo da sociologia, as técnicas qualitativas —
como entrevistas dirigidas, discussões em grupo e métodos etnográficos —
permitem um melhor entendimento dos processos sociais de acordo com o objetivo
explicativo. Os cursos de técnicas quantitativas/qualitativas servem,
normalmente, a objetivos explicativos distintos ou dependem da natureza do
objeto explicado por certa pesquisa sociológica: o uso das técnicas
quantitativas é associado às pesquisas macrossociológicas; as qualitativas, às
pesquisas microssociológicas. Entretanto, o uso de ambas as técnicas de coleta
de dados pode ser complementar, uma vez que os estudos microssociológicos podem
estar associados ou ajudarem no melhor entendimento de problemas
macrossociológicos.
Origens
O raciocínio associado ao
conceito moderno de sociologia é anterior a fundação formal da disciplina. A
análise social tem sua origem nas ações ordinárias do conhecimento e da
filosofia ocidentais. A origem da pesquisa estatística — a coleta de informação
a partir de uma amostra de indivíduos — pode ser encontrada, no mais tardar, no
Domesday Book de 1086;filósofos da antiguidade como Confúcio já haviam
escrito sobre a importância de papéis sociais. Há evidências da atitude
sociológica em escritos árabes da Idade Média; algumas fontes consideram
IbnKhaldun, um acadêmico árabe-islâmico do século XIV que vivia na Tunísia, ao
norte da África, como sendo o primeiro sociólogo e o pai da
sociologia (ver Filosofia islâmica clássica); sua obra
Muqaddimah talvez tenha sido o primeiro trabalho que avançou o raciocínio
social-científico sobre coesão social e conflito
social.
Embora o termo Sociologie tenha
sido adotado por Auguste Comte com a perspectiva de unificar todos os estudos
relativos às relações humanas — inclusive a história, a psicologia e a economia
—, Montesquieu também pode ser encarado como um dos fundadores da sociologia —
talvez como o último pensador clássico ou o primeiro pensador moderno.[carece
de fontes]
Em Comte, seu esquema sociológico
era tipicamente positivista, (corrente que teve grande força no século XIX), e
ele acreditava que toda a vida humana tinha atravessado as mesmas fases
históricas distintas e que, se a pessoa pudesse compreender este progresso,
poderia prescrever os "remédios" para os problemas de ordem
social.[carece de fontes]
Comte criou o termo
"sociologia" em 1838 ao fundir as palavras "lógos"
(="ciência") grega e "sócius" (="comum") latina.
Em outras palavras, a sociologia foi por ele iniciada como uma ciência que
estudava as associações.
As transformações econômicas,
políticas e culturais ocorridas no século XVIII, como as revoluções industrial
e francesa, colocaram em destaque mudanças significativas da vida em sociedade
com relação a suas formas passadas, baseadas principalmente nas
tradições.[carece de fontes]
A sociologia surge no século XIX
como forma de entender essas mudanças e explicá-las. No entanto, é necessário
frisar, de forma muito clara, que a sociologia é datada historicamente e que o
seu surgimento está vinculado à consolidação do capitalismo moderno.[carece de
fontes]
Esta disciplina marca uma mudança
na maneira de se pensar a realidade social, desvinculando-se das preocupações
especulativas e metafísicas e diferenciando-se progressivamente enquanto forma
racional e sistemática de compreensão da mesma.[carece de fontes]
Assim é que a Revolução
Industrial significou, para o pensamento social, algo mais do que a introdução
da máquina a vapor. Ela representou a racionalização da produção da
materialidade da vida social.[carece de fontes]
O triunfo da indústria
capitalista foi pouco a pouco concentrando as máquinas, as terras e as
ferramentas sob o controle de um grupo social, convertendo grandes massas
camponesas em trabalhadores industriais. Neste momento, se consolida a
sociedade capitalista, que divide de modo central a sociedade entre burgueses
(donos dos meios de produção) e proletários (possuidores apenas de sua força de
trabalho). Há paralelamente um aumento do funcionalismo do Estado que
representa um aumento da burocratização de suas funções e que está ligado
majoritariamente aos estratos médios da população.[carece de fontes]
O desaparecimento dos
proprietários rurais, dos artesãos independentes, a imposição de prolongadas
horas de trabalho, etc., tiveram um efeito traumático sobre milhões de seres
humanos ao modificar radicalmente suas formas tradicionais de vida.[carece de
fontes]
Não demorou para que as
manifestações de revolta dos trabalhadores se iniciassem. Máquinas foram destruídas
(ludismo), atos de sabotagem e exploração de algumas oficinas, roubos e crimes,
evoluindo para a criação de associações livres, formação de sindicatos e
movimentos revolucionários.[carece de fontes]
Este fato é importante para o
surgimento da sociologia, pois colocava a sociedade num plano de análise
relevante, como objeto que deveria ser investigado tanto por seus novos
problemas intrínsecos, como por seu novo protagonismo político já que junto a
estas transformações de ordem econômica pôde-se perceber o papel ativo da
sociedade e seus diversos componentes na produção e reprodução da vida social,
o que se distingue da percepção de que este papel seja privilégio de um Estado
que se sobrepõe ao seu povo.[carece de fontes]
O surgimento da sociologia prende-se
em parte aos desenvolvimentos oriundos da revolução industrial, pelas novas
condições de existência por ela criada. Mas uma outra circunstância concorreria
também para a sua formação. Trata-se das modificações que vinham ocorrendo nas
formas de pensamento, originadas pelo Iluminismo. As transformações econômicas,
que se achavam em curso no ocidente europeu desde o século XVI, não poderiam
deixar de provocar modificações na forma de conhecer a natureza e a
cultura.[carece de fontes]
Na segunda metade do século XIX,
Herbert Spencer desenvolveu aquilo que chamou de "princípios da
sociologia", que foram uma tentativa de torná-la uma ciência.
RESPONDA:
1- Por
que especialistas afirmam que os resultados da pesquisa sociológica não são de
interesse apenas de sociólogos?
2- Por
que os sociólogos fazem uso frequente de técnicas quantitativas de pesquisa
social?
FILOSOFIA: PROF. MARISA - TURMA 204
1) Ler e copiar ou colar no caderno:
“A filosofia sempre ocupou um papel importante na cultura
ocidental, desde o seu nascimento na Grécia, ela nos auxilia no processo de
pensar e conhecer, a nós mesmos, a nossa realidade e o mundo no qual vivemos.”
Conceitue:
a) Filosofia
b) Origem:
c) Importância:
d) A partir da imagem faça uma reflexão e após
construa o seu painel focando na
atualidade, lembre-s a imagem é apenas um exemplo use sua criatividade e
conhecimentos já adqueridos:
PSICOLOGIA: Prof. Mariane Berger - turma 204
Se puder imprima e cole, ou copie no seu caderno os textos e resolva as atividades no caderno.
Clique no link que irá direcionar você até a atividade no meu blog pessoal:
PSICOLOGIA - TURMA 204
Dúvidas me chame no watts 54.999824940.
3º ANO:
SOCIOLOGIA: PROF. CÉSAR GOMES - TURMA 303
Leia o texto e responda as questões (no caderno)
Sociologia(fonte:
Wikipedia)
Sociologia é a área das ciências
humanas que estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que
interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a
sociologia tem uma base teórico-metodológica voltada para o estudo dos
fenômenos sociais, tentando explicá-los e analisando os seres humanos em suas
relações de interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é
um dos objetivos da sociologia. Em suma, é a disciplina que estuda as formas
humanas de interação.
Os resultados da pesquisa
sociológica não são de interesse apenas de sociólogos(as). Cobrindo todas as
áreas do convívio humano — desde as relações na família até a organização das
grandes empresas, o papel da política na sociedade ou o comportamento religioso
—, a sociologia pode vir a interessar, em diferentes graus de intensidade, a
diversas outras áreas do saber. Entretanto, os maiores interessados na produção
e sistematização do conhecimento sociológico atualmente são o Estado,
normalmente o principal financiador da pesquisa desta disciplina científica, e
a sociedade civil organizada (movimentos sociais por exemplo). Assim como toda
ciência, a sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de
pesquisa. Ainda que esta tarefa não seja objetivamente alcançável, é tarefa da
sociologia transformar as malhas da rede com a qual ela capta a realidade
social cada vez mais estreitas. Por essa razão, o conhecimento sociológico,
através dos seus conceitos, teorias e métodos, pode constituir para as pessoas
um excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na
vida cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si
mesmas como seres inevitavelmente sociais.
A sociologia ocupa-se, ao mesmo
tempo, das observações do que é repetitivo nas relações sociais para daí
formular generalizações teóricas; e também se interessa por eventos únicos
sujeitos à inferência sociológica (como, por exemplo, o surgimento do
capitalismo ou a gênese do Estado Moderno), procurando explicá-los no seu
significado e importância singulares). A sociologia surgiu como uma disciplina
a partir de fins do século XVIII, na forma de resposta acadêmica para um
desafio de modernidade: se o mundo está ficando mais integrado, a experiência
de pessoas do mundo é crescentemente atomizada e dispersada. Sociólogos não só
esperavam entender o que unia os grupos sociais, mas também desenvolver um
"antídoto" para a desintegração social. Hoje os sociólogos pesquisam
macroestruturas inerentes à organização da sociedade, como raça ou etnicidade,
classe e gênero, além de instituições como a família; processos sociais que
representam divergência, ou desarranjos, nestas estruturas, inclusive crime e
divórcio; e microprocessos como relações interpessoais. A sociologia pesquisa
também as estruturas de força e de poder do Estado e de seus membros, e a forma
como o poder se estrutura através de microrelações de forças. Um dos aspectos
que tem sido alvo dos estudos da sociologia, e também da antropologia, é a
forma como os indivíduos constituintes da sociedade podem ser manipulados para
a manutenção da ordem social e do monopólio da força física legitimada.
Sociólogos fazem uso frequente de
técnicas quantitativas de pesquisa social (como a estatística) para descrever
padrões generalizados nas relações sociais. Isto ajuda a desenvolver modelos
que possam entender mudanças sociais e como os indivíduos responderão a essas
mudanças. Em alguns campos de estudo da sociologia, as técnicas qualitativas —
como entrevistas dirigidas, discussões em grupo e métodos etnográficos —
permitem um melhor entendimento dos processos sociais de acordo com o objetivo
explicativo. Os cursos de técnicas quantitativas/qualitativas servem,
normalmente, a objetivos explicativos distintos ou dependem da natureza do
objeto explicado por certa pesquisa sociológica: o uso das técnicas
quantitativas é associado às pesquisas macrossociológicas; as qualitativas, às
pesquisas microssociológicas. Entretanto, o uso de ambas as técnicas de coleta
de dados pode ser complementar, uma vez que os estudos microssociológicos podem
estar associados ou ajudarem no melhor entendimento de problemas
macrossociológicos.
Origens
O raciocínio associado ao
conceito moderno de sociologia é anterior a fundação formal da disciplina. A
análise social tem sua origem nas ações ordinárias do conhecimento e da
filosofia ocidentais. A origem da pesquisa estatística — a coleta de informação
a partir de uma amostra de indivíduos — pode ser encontrada, no mais tardar, no
Domesday Book de 1086;filósofos da antiguidade como Confúcio já haviam
escrito sobre a importância de papéis sociais. Há evidências da atitude
sociológica em escritos árabes da Idade Média; algumas fontes consideram
IbnKhaldun, um acadêmico árabe-islâmico do século XIV que vivia na Tunísia, ao
norte da África, como sendo o primeiro sociólogo e o pai da
sociologia (ver Filosofia islâmica clássica); sua obra
Muqaddimah talvez tenha sido o primeiro trabalho que avançou o raciocínio
social-científico sobre coesão social e conflito
social.
Embora o termo Sociologie tenha
sido adotado por Auguste Comte com a perspectiva de unificar todos os estudos
relativos às relações humanas — inclusive a história, a psicologia e a economia
—, Montesquieu também pode ser encarado como um dos fundadores da sociologia —
talvez como o último pensador clássico ou o primeiro pensador moderno.[carece
de fontes]
Em Comte, seu esquema sociológico
era tipicamente positivista, (corrente que teve grande força no século XIX), e
ele acreditava que toda a vida humana tinha atravessado as mesmas fases
históricas distintas e que, se a pessoa pudesse compreender este progresso,
poderia prescrever os "remédios" para os problemas de ordem
social.[carece de fontes]
Comte criou o termo
"sociologia" em 1838 ao fundir as palavras "lógos"
(="ciência") grega e "sócius" (="comum") latina.
Em outras palavras, a sociologia foi por ele iniciada como uma ciência que
estudava as associações.
As transformações econômicas,
políticas e culturais ocorridas no século XVIII, como as revoluções industrial
e francesa, colocaram em destaque mudanças significativas da vida em sociedade
com relação a suas formas passadas, baseadas principalmente nas
tradições.[carece de fontes]
A sociologia surge no século XIX
como forma de entender essas mudanças e explicá-las. No entanto, é necessário
frisar, de forma muito clara, que a sociologia é datada historicamente e que o
seu surgimento está vinculado à consolidação do capitalismo moderno.[carece de
fontes]
Esta disciplina marca uma mudança
na maneira de se pensar a realidade social, desvinculando-se das preocupações
especulativas e metafísicas e diferenciando-se progressivamente enquanto forma
racional e sistemática de compreensão da mesma.[carece de fontes]
Assim é que a Revolução
Industrial significou, para o pensamento social, algo mais do que a introdução
da máquina a vapor. Ela representou a racionalização da produção da
materialidade da vida social.[carece de fontes]
O triunfo da indústria
capitalista foi pouco a pouco concentrando as máquinas, as terras e as
ferramentas sob o controle de um grupo social, convertendo grandes massas
camponesas em trabalhadores industriais. Neste momento, se consolida a
sociedade capitalista, que divide de modo central a sociedade entre burgueses
(donos dos meios de produção) e proletários (possuidores apenas de sua força de
trabalho). Há paralelamente um aumento do funcionalismo do Estado que
representa um aumento da burocratização de suas funções e que está ligado
majoritariamente aos estratos médios da população.[carece de fontes]
O desaparecimento dos
proprietários rurais, dos artesãos independentes, a imposição de prolongadas
horas de trabalho, etc., tiveram um efeito traumático sobre milhões de seres
humanos ao modificar radicalmente suas formas tradicionais de vida.[carece de
fontes]
Não demorou para que as
manifestações de revolta dos trabalhadores se iniciassem. Máquinas foram destruídas
(ludismo), atos de sabotagem e exploração de algumas oficinas, roubos e crimes,
evoluindo para a criação de associações livres, formação de sindicatos e
movimentos revolucionários.[carece de fontes]
Este fato é importante para o
surgimento da sociologia, pois colocava a sociedade num plano de análise
relevante, como objeto que deveria ser investigado tanto por seus novos
problemas intrínsecos, como por seu novo protagonismo político já que junto a
estas transformações de ordem econômica pôde-se perceber o papel ativo da
sociedade e seus diversos componentes na produção e reprodução da vida social,
o que se distingue da percepção de que este papel seja privilégio de um Estado
que se sobrepõe ao seu povo.[carece de fontes]
O surgimento da sociologia prende-se
em parte aos desenvolvimentos oriundos da revolução industrial, pelas novas
condições de existência por ela criada. Mas uma outra circunstância concorreria
também para a sua formação. Trata-se das modificações que vinham ocorrendo nas
formas de pensamento, originadas pelo Iluminismo. As transformações econômicas,
que se achavam em curso no ocidente europeu desde o século XVI, não poderiam
deixar de provocar modificações na forma de conhecer a natureza e a
cultura.[carece de fontes]
Na segunda metade do século XIX,
Herbert Spencer desenvolveu aquilo que chamou de "princípios da
sociologia", que foram uma tentativa de torná-la uma ciência.
RESPONDA:
1- Por
que especialistas afirmam que os resultados da pesquisa sociológica não são de
interesse apenas de sociólogos?
2- Por
que os sociólogos fazem uso frequente de técnicas quantitativas de pesquisa
social?
1) Ler o texto e copiar ou colar no caderno:
Assim
como afirmou o filósofo francês André Comte-Sponville, a Filosofia é um ramo do conhecimento,que tem a
fama de ser abstrato e difícil,, e seus objetos básicos de estudos, são temas
tão comuns e fundamentais da vida como
“vida,morte,o bem,o o amor, o mal, a
verdade, o poder e tantos outros.
Por
isso filosofar, é algo não apenas necessário, mas também prazeroso e tão
simples como se pode pensar a vida e viver o pensamento.
Mais
que nunca na atualidade precisamos “filosofar” refletir sobre as inquietações e
a busca de resposta, as quais na maioria
das vezes não obtemos respostas mas amenizamos conflitos individuais e
coletivos.
1) Em 2 parágrafos conceitue filosofia mencionando
sua origem.
2) Relacione
a imagem abaixo com a atualidade fazendo reflexões. Podes usar outras
ilustrações, trechos de músicas, filmes poemas..
____________________________________________
MARÇO 2020
MARÇO 2020
NOME: _____________________________ TURMA:
_______ DATA: ___/___/_____
DATA DE ENTREGA:
TEMA: EPIDEMIAS
QUESTÕES:
1. DIFERENCIE EPIDEMIA DE PANDEMIA.
A PESTE NEGRA É CONSIDERADA A PIOR EPIDEMIA
CONHECIDA. A PARTIR DESTE PONTO RESPONDA:
2. COMO ERA O COMÉRCIO ENTRE ORIENTE E OCIDENTE NO
SÉCULO XII?
3. DE QUÊ MANEIRA OS JUDEUS FORAM CONSIDERADOS CULPADOS
PELA PESTE NEGRA?
OBSERVE
O QUADRO A SEGUIR E RESPONDA AS QUESTÕES 4, 5, 6, 7, 8.
PESTE NEGRA
|
AIDS
|
CÓLERA
|
VARÍOLA
|
GRIPE ESPANHOLA
|
TIFO
|
FEBRE AMARELA
|
SARAMPO
|
EBOLA
|
COVID-19
|
GRIPE SUÍNA H1N1
|
TUBERCULOSE
|
MALÁRIA
|
MERS
|
GRIPE AVIÁRIA H7N9
|
4. ONDE SURGIU CADA DOENÇA? APRESENTAR O PAÍS OU
TERRITÓRIO E O RESPECTIVO CONTINENTE.
5. DE QUANDO DATA CADA UMA DESTAS EPIDEMIAS?
6. QUAL O PERCENTUAL DE LETALIDADE DE CADA UMA?
7. QUAL O NÚMERO DE VÍTIMAS FATAIS DE CADA EPIDEMIA?
8. QUAIS DESTAS EPIDEMIAS ATINGIRAM OUTROS CONTINENTES
(DESTAQUE OS CONTINENTES ONDE CADA EPIDEMIA CHEGOU)? QUAIS DELAS SE TORNOU UMA
PANDEMIA?
9. SEGUNDO A OMS QUAIS FORAM AS GRANDES EPIDEMIAS SURGIDAS
NA CHINA?
10. BASEADO NAS TUAS PESQUISAS, COMO TAIS EPIDEMIAS
AFETAM PESSOAS DE DIFERENTES CLASSES SOCIAIS NO QUE TANGE AO TRATAMENTO E
RECUPERAÇÃO?
11. ECONOMICAMENTE, QUAIS AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DAS
EPIDEMIAS NO CONTEXTO GLOBAL E DE PAÍSES POBRES OU EMERGENTES COMO O BRASIL?
12. DOENÇAS VIRAIS E EPIDEMIAS SEMPRE CAUSAM ALARDE NA
POPULAÇÃO. COMO LIDAR COM O PERIGO DAS FAKE NEWS, A QUESTÃO ÉTICA DA MÍDIA
PROFISSIONAL E A PROPAGAÇÃO DA PARANÓIA, HISTERIA E O PÂNICO SOCIAL?
13. QUAIS ATITUDES OS GOVERNOS DEVEM TOMAR PARA O
ENFRENTAMENTO IMEDIATO DE UMA EPIDEMIA?
14. QUAIS ESTRATÉGIAS, TÊM SIDO USADAS ALGUNS PAÍSES
PARA CONTER OU DIMINUIR A PROPAGAÇÃO DO NOVO CORONAVÍRUS?
15. QUAIS ATITUDES, INDIVIDUAIS OU COLETIVAS DEVEM E
DEVERÃO SER TOMADAS PARA O ENFRENTAMENTO DE SITUAÇÕES EMERGENCIAIS OU EXTREMAS
QUE ACOMETEM O MUNDO?
OBSERVAÇÕES.:
· AS FONTES CONSULTADAS DEVERÃO CONSTAR AO FINAL DE
CADA TRABALHO ENTREGUE.
· AS ATIVIDADES DEVEM SER ENTREGUE NO CADERNO OU IMPRESSO DIGITADO, COMO VOCÊ PUDER FAZER
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