CURSO NORMAL - Educação e Conhecimento - 1º.2º e 3º anos

COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ DE ALENCAR
CURSO NORMAL 
ÁREA DE EDUCAÇÃO E CONHECIMENTO- 1º.2º e 3º anos


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IMPORTANTE:

AS ATIVIDADES DEVEM SER ENTREGUES NO CADERNO OU IMPRESSO DIGITADO, COMO VOCÊ PUDER FAZER



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ATIVIDADES DE ABRIL/2020: 


SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO:PROF. CÉSAR GOMES - Turma 204


Leia o texto e responda as questões (no caderno)

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO (fonte: Wikipedia)

     A sociologia da educação é uma disciplina que estuda os processos sociais que ocorrem em relação ao ensino e à aprendizagem. Tanto os processos institucionais e organizacionais, nos quais a sociedade se baseia para prover educação a seus integrantes, como as relações sociais que marcam o desenvolvimento dos indivíduos nestes processos, são analisados por esta disciplina. A Sociologia da Educação oportuniza aos seus pesquisadores e estudiosos compreender que a educação se dá no contexto de uma sociedade que, por sua vez, é também resultante da educação. Também oportuniza compreender e caracterizar a inter-relação ser humano/sociedade/educação à luz de diferentes teorias sociológicas. O estudo de sociedade nos oferece diferentes ferramentas importantes nesta análise. O conhecimento de como diferentes culturas se reproduzem e educam seus indivíduos permite uma aproximação dos processos estruturais que compõem a educação de uma forma mais ampla. A sociologia da educação é a extensão da sociologia que estuda a realidade sócio-educacional.

A educação na sociologia clássica

     Como vertente da Sociologia que estuda a realidade sócio-educacional e os processos educacionais de socialização, ela tem como fundadores Émille Durkheim, Karl Marx e Max Weber.
     Émile Durkheim é o primeiro a ter uma Sociologia da Educação sistematizada em obras como Educação e Sociologia, A Evolução Pedagógica na França e Educação Moral. Segundo Durkheim, a sociologia da educação serviria para os futuros professores para uma nova moral laica e racionalista, sem influência religiosa. Ele lançou as bases da teoria da socialização, processo pelo qual, passando pela família, escola e outras agências sociais, o indivíduo torna-se um ser social. A socialização é um processo que ocorre por toda a vida do indivíduo mas é claro que na escola ela ocorre de forma sistemática e organizada. Nesse sentido a sociologia da educação é mais ampla do que o estudo da escola (sociologia do ensino) na medida em que esta faz parte de um dos momentos da aprendizagem social e cultural. A sociologia da educação distingue, pois, entre a socialização primária e secundária.
       Seguindo essa visão, TalcottParsons defendeu que através do processo de socialização o indivíduo aprende a desempenhar determinados papéis sociais e que o processo de aprendizado correspondia a formação de uma determinada personalidade. Através da educação o indivíduo internaliza as normas sociais e forma uma determinada identidade social. Tanto Durkheim quanto Parsons tentam mostrar como a educação é um processo que molda os seres sociais e é necessária para a a reprodução da vida social: ela é uma necessidade funcional.        A escola é considerada uma instituição social responsável pela educação formal e representa um desdobramento da família (educação informal). O sistema escolar nasce da complexificação da sociedade e é resultado da divisão do trabalho, ou seja, é um desdobramento da diferenciação e da especialização social.
        Já na interpretação crítica o processo de aprendizagem e a escola situam-se entre as fontes da superestrutura (da camada mais superficial da sociedade, formada por exemplo pelos pensamentos e sentimentos que circulam na sociedade). Como tudo mais que está na superestrutura (mesmo servindo de fonte para alterações ou para a reprodução dela), o processo de aprendizagem e a escola dependem da infra-estrutura da sociedade (que é a camada mais básica), e estão apoiados nela. A infra-estrutura consiste no modo como se organiza a produção dos bens econômicos em uma sociedade, e o modo de acesso da população a esses bens faz parte dessa organização. Portanto do ponto de vista crítico as questões de política econômica, diretamente ligadas às condições de sustento material dos indivíduos e às desigualdades, divisões e conflitos que ocorrem na sociedade, afetam direta ou indiretamente todas as outras questões em uma sociedade, inclusive as questões educacionais. É na escola e nos processos de aprendizagem em geral que são produzidas as ideias ou ideologias correspondentes aos distintos modos de produção. Na realidade atual a escola serve às necessidades do capitalismo. Seguindo, portanto, as teses de Karl Marx e Friedrich Engels, os estudiosos marxistas analisam a escola como o lugar na qual são gestadas as visões que legitimam sistemas de exploração, alienação e dominação. É o caso de Louis Althusser com sua tese de que a escola é um aparelho ideológico do Estado. Outros teóricos ligados ao marxismo, como Antonio Gramsci, por sua vez, preferem entender a escola como o lugar em que pode ser produzida uma contra-ideologia ou uma nova hegemonia. Outras correntes do criticismo são contra esta concepção, pois veem a redução da escola a mero aparelho ideológico o que anula o discurso de possibilidade e esperança, salientando que as teorias reprodutivistas cumprem um papel fundamental, na medida em que libertam a pedagogia do espaço meramente escolar, relacionando escola/educação com os aspectos políticos, econômicos e sociais, visto que a escola não se explica por si. No interior da corrente crítica, portanto, existe um debate sobre o papel reprodutor ou transformador da escola.[2] A teoria crítica tem enorme influência no Brasil e é adotada por diversos nomes do pensamento pedagógico como é o caso de Paulo Freire, fundador dessa escola.
         Outra vertente da sociologia da educação retoma as ideias de Max Weber' e sua teoria a racionalização social e do desencantamento do mundo. Com base em sua sociologia da dominação (burocrática, tradicional e carismática) esse pensador identificou três tipos ideais ou puros (modelos abstratos)segundo os quais ocorre o aprendizado. A pedagogia carismática visa despertar as qualidades do indivíduo, a pedagogia tradicional o cultivo das qualidades morais e intelectuais e a pedagogia burocrática a formação técnica (treinamento). Max Weber foi um grande defensor da liberdade de pensamento no ensino superior mas defendeu que o educador não deve utilizar a sala de aula como tribuna para divulgar suas convicções. No plano da ciência Weber defendia a neutralidade axiológica: o papel do professor é estimular a autonomia intelectual do educando e não impor suas próprias ideais. Weber fez análises detalhadas sobre a educação ministrada pelos mandarins na China imperial (exemplo de pedagogia tradicional) e estudou a correlação entre educação e grupos religiosos (protestantes e católicos) na Alemanha no primeiro capítulo de seu estudo intitulado A ética protestante e o espírito do capitalismo. Na linha weberiana outro importante pensador dos processos educacionais é Karl Mannheim' que definiu a educação como um tipo de técnica social: Assim, a educação apenas será corretamente compreendida se a consideramos como uma das técnicas que influenciam o comportamento humano e como um meio de controle social. A menor mudança nessas técnicas e controles mais gerais reflete-se na educação em sentido restrito - ou seja, a processada no interior da escola.

RESPONDA

1-      Quais os temas são analisados pela disciplina Sociologia da Educação?
2-      Por que a sociologia da educação é considerada a extensão da sociologia que estuda a realidade sócio-educacional?
3-      Para que serviria a sociologia da educação, segundo Emile Drkheim?

4-      Qual a importância da educação para o indivíduo, segundo TalcottParsons?

HISTORIA DA EDUCAÇÃO - PROF. CÉSAR - Turmas 105,204 E 303:


Leia o texto e responda as questões (no caderno)

1.      A educação da criança no movimento universal
(fonte: A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL: AVANÇOS,RETROCESSOS E DESAFIOS DESSA MODALIDADE EDUCACIONAL. Jaqueline Delgado Paschoal e Maria Cristina Gomes Machado)

Na Europa, com a transição do feudalismo para o capitalismo, em que houve a passagem do modo de produção doméstico para o sistema fabril, e, consequentemente, a substituição das ferramentas pelas máquinas e a substituição da força humana pela força motriz, provocando toda uma reorganização da sociedade. O enorme impacto causado pela revolução industrial fez com que toda a classe operária se submetesse ao regime da fábrica e das máquinas. Desse modo, essa revolução possibilitou a entrada em massa da mulher no mercado de trabalho, alterando a forma da família cuidar e educar seus filhos.
Marx (1986), ao discutir a apropriação pelo capital das forças de trabalho suplementares, enfatiza que a maquinaria permitiu o emprego de trabalhadores sem força muscular e com membros mais flexíveis, o que possibilitou ao capital absorver as mulheres e as crianças nas fábricas. A maquinaria estabeleceu um meio de diversificar os assalariados, colocando, nas fábricas, todos os membros da família do trabalhador,independentemente do sexo e da idade de cada um. Se, até então, o trabalhador vendia somente sua própria força de trabalho, passou a vender a força da mulher e dos filhos.
Na realidade, apesar do aumento significativo do número de trabalhadores, os homens foram, em parte, substituídos no trabalho pelas mulheres e pelas crianças, já que alei fabril exigia duas turmas trabalhando: uma turma de seis horas e outra de quatro, ouça da uma, cinco horas apenas. Mas os pais não queriam vender o tempo parcial das crianças mais barato do que vendiam antes o tempo integral, mesmo que as condições de trabalho fossem péssimas. A passagem seguinte evidencia a precariedade do trabalho e a necessidade de sucumbir aos ditames do capital: “[...] o capital achava nelas, as mulheres e moças despidas, muitas vezes em conjunto com homens, perfeitamente de acordo com seu código moral”.
O nascimento da indústria moderna alterou profundamente a estrutura social vigente, modificando os hábitos e costumes das famílias. As mães operárias que não tinham com quem deixar seus filhos, utilizavam o trabalho das conhecidas mães mercenárias. Essas, ao optarem pelo não trabalho nas fábricas, vendiam seus serviços para abrigarem e cuidarem dos filhos de outras mulheres.
Em função da crescente participação dos pais no trabalho das fábricas, fundições e minas de carvão, surgiram outras formas de arranjos mais formais de serviços de atendimento das crianças. Eram organizados por mulheres da comunidade que, na realidade, não tinham uma proposta instrucional formal, mas adotavam atividades de canto e de memorização de rezas (RIZZO, 2003). As atividades relacionadas ao desenvolvimento de bons hábitos de comportamento e de internalização de regras morais eram reforçadas nos trabalhos dessas voluntárias.
A preocupação das famílias pobres era sobreviver, segundo essa autora, sendo assim, os maus tratos e o desprezo pelas crianças tornaram-se aceitos como regra e costume pela sociedade de um modo geral. As mazelas contra a infância se tornaram tãocomuns que, por filantropia, algumas pessoas resolveram tomar para si a tarefa de acolheras crianças desvalidas que se encontravam nas ruas. A sociedade aplaudiu, uma vez que todos queriam ver as ruas limpas do estorvo e da sujeira provocados pelas crianças abandonadas.
As primeiras instituições na Europa e Estados Unidos tinham como objetivos cuidar e proteger as crianças enquanto às mães saíam para o trabalho. Desta maneira, sua origem e expansão como instituição de cuidados à criança estão associadas à transformação da família, de extensa para nuclear. Sua origem, na sociedade ocidental, de acordo com Didonet (2001), baseia-se no trinômio: mulher-trabalho-criança. As creches, escolas maternais e jardins de infância tiveram, somente no seu início, o objetivo assistencialista,cujo enfoque era a guarda, higiene, alimentação e os cuidados físicos das crianças.
Apesar de seu início estar mais voltado para as questões assistenciais e de custódia,Kuhlmann (2001) ressalta que essas instituições se preocuparam com questões não só de cuidados, mas de educação, visto se apresentarem como pedagógicas já em seu início.Exemplifica sua defesa com a “Escola de Principiantes” ou escola de tricotar, criada pelo pastor Oberlin, na França em meados de 1769, para crianças de dois a seis anos de idade.Esse pastor criou apenas um programa de passeios, trabalhos manuais e histórias contadas com gravuras, nos quais suas escolas de tricô tinham como objetivo, por meio do trabalho de mulheres da comunidade, tomar conta de crianças, ensinando-lhes a ler a bíblia e atricotar. De acordo com seus objetivos, nesses espaços, as crianças deveriam aprender diferentes habilidades, como adquirir hábitos de obediência, bondade, identificar as letras do alfabeto, pronunciar bem as palavras e assimilar noções de moral e religião.
A escola de Robert Owen, criada no ano de 1816 em New Lanark, na Escócia,também é um exemplo de que essas instituições foram pensadas na perspectiva pedagógica, já que sua escola recebia crianças de dezoito meses até vinte cinco anos deidade e tinha como objetivo trabalhar lições que abordavam a natureza, exercícios de dança e de canto coral. Os materiais didáticos tinham um propósito educativo, porque possibilitavam às crianças o desenvolvimento do raciocínio e o julgamento correto diante das situações propostas pelo professor.
RESPONDA:
1-      O que Marx enfatizou ao discutir a apropriação pelo capital das forças de trabalho suplementares?
2-      Como eram atendidas as crianças filhas de pais operários das fábricas, fundições e minas de carvão?

3-      Qual foi o tipo de filantropia surgida para atender as crianças filhas de operários?

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: PROF. MARISA 


CEJA - Filosofia da Educação
Curso Normal 105 - Professora Marisa

OBSERVAÇÂO: Quem tem como imprimir, imprime e cole no caderno, ou copie.A atividade deve ser feita em folhas, será recolhida assim que retornarmos.
                1) Ler e refletir:
A vida humana é um eterno aprendizado. Logo que nasce, a criança aprende a mamar no seio da mãe e a chamar-lhe a atenção com seu choro. Ao longo da nossa infância aprendemos a falar, escrever, andar, brincar. A aprendizagem no ser humano é um processo fundamental, inclusive quando se considera a vida em termos de sociedade, comunidade, nação. “É, pois, por meio da aprendizagem que o homem se afirma como ser racional, forma sua personalidade e se prepara para o papel que lhe cabe no seio da sociedade” (CAMPOS, 2008, p. 16). Vivemos as experiências conflituosas da adolescência e aprendemos com elas. Tornamo-nos engenheiros, professores, artistas, pela aprendizagem.
2) Construa uma linha do tempo sobre você , mostrando  alguns aspectos importantes do se aprendizado até o momento.Comece com suas primeiras palavras,  seu primeiro dia na escola ou creche...
3) Aprendemos e ensinamos: “A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.”
Paulo Freire

O que você seria capaz de ensinar para alguém com segurança, domínio, desenvoltura?Faça uma lista e explique como agiria. ( contextualize com a nossa realidade)


Filosofia da Educação - Curso Normal 2º ano
Professora Marisa

1)    Revisando: Consulte o seu material do ano anterior e conceitue com exemplos:
a) Filosofia:
b) Filosofia da Educação:
c) Conhecimento:
d)Tipos de conhecimentos:

2) Todos os acontecimentos do mundo estão interligados, não são isolados, mesmos aqueles que, aparentemente não foram planejados, parecendo surgirem do nada, mas são reais, estão aí nos ensinando, trazendo novas modalidades de reflexões, modos de viver..
        E assim, a cada dia aprendemos e descobrimos fatos, comportamentos atitudes novas. A Filosofia da Educação nos leva a uma reflexão das metodologias de aprendizagem, não questionando o certo ou errado mas sim a que resultado é possível chegar.

Faça uma produção ilustrada refletindo sobre as questões pertinentes aos fatos vivenciados no mundo hoje, não esqueça de dar ênfase ao lado da aprendizagem .


CEJA - Filosofia da Educação
Curso Normal 303 - Professora Marisa


Revisão

1) Conceitue e exemplifique Filosofia da Educação, apontando seus principais objetivos;
2) Educação Formal:
3) Educação Informal:
4)Faça uma descrição em que apareça, relacionadas, no contexto atual, a educação Formal e a Educação Informal, podes exemplificar com desenhos e imagens.
5) Vamos ler e refletir!!?
O Menino Que Carregava Água Na Peneira

Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.

A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e sair
correndo com ele para mostrar aos irmãos.

A mãe disse que era o mesmo que
catar espinhos na água
O mesmo que criar peixes no bolso.

O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos.
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos.

Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito
porque gostava de carregar água na peneira

Com o tempo descobriu que escrever seria
o mesmo que carregar água na peneira.

No escrever o menino viu
que era capaz de ser
noviça, monge ou mendigo
ao mesmo tempo.

O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.

Foi capaz de interromper o vôo de um pássaro
botando ponto final na frase.

Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.

O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor!
A mãe reparava o menino com ternura.

A mãe falou:
Meu filho você vai ser poeta.
Você vai carregar água na peneira a vida toda.

Você vai encher os
vazios com as suas
peraltagens
e algumas pessoas
vão te amar por seus
despropósitos.
Manoel de Barros BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011
6)Comente sobre o poema



ESTRUTURA: PROF. RONETE SITA


ESTRUTURA E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

TURMA: 204 - ATIVIDADES:

1-      Assistir o filme:A  Missão

a)      Este filme retrata a ação dos Jesuítas, num país da América Latina. Procure assisti-loe faça anotações sobre o processo de educação desenvolvido por eles.
b)      Traga suas observações para o primeiro dia de aula.

2-     Estabeleça a diferença entre níveis e modalidades de ensino. Busque subsídios no texto da LDB para fundamentar seu ponto de vista.

3-      Analise a situação fictícia descrita a seguir, buscando oferecer resposta para o problema.   É inicio de ano escolar e as matrículas estão abertas. Um pai, cujo filho nunca foi a escola e tem 9 anos. Este procura uma vaga para o filho.  A secretaria da escola diz que a criança está fora da faixa etária para começar a estudar e se recusa a matriculá-lo. Então o pai ameaça denunciara escola.
Você é o(a) diretor (a)  Numa situação desta o que se propõe a fazer?


4- Considerando sua própria história de vida, discuta a contribuição dos investimentos familiares na sua Educação.
     
ESTRUTURA E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
TURMA: 303

    Sobre a disciplina de Estrutura realizem as seguintes atividades,
1-      Fazer a leitura sobre a Lei de Diretrizes e Bases, Lei n° 9.394\96 ,sendo as seguintes  páginas 8 a 24.
2-      Fazer o resumo no caderno.
3-      Formular questões sobre a Lei de Diretrizes e Bases.


PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: MARIANE BERGER:

AS ATIVIDADES ESTARÃO DISPONÍVEIS NO MEU BLOG PESSOAL. CLIQUE NA FRASE ABAIXO QUE VC SERÁ DIRECIONADO A ATIVIDADE:

AQUI→  ATIVIDADE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - TURMA 204

AQUI→ Atividades Psicologia da Educação - Turma 303

DUVIDAS NO MEU WATTS 54999824940




LIBRAS: PROFESSORA MARISTELA:

Aula programada de Libras para abril de 06/04 até 10/04:



    Assista o vídeo a seguir e após, faça as atividades propostas:






Atividades:

Pesquise sobre o Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005.
Leia e transcreva para o seu caderno os capítulos I, II e III.
Responda as questões:

1) O que regulamenta este Decreto?
2) Pela legislação brasileira como se considera uma pessoa surda?
3) Segundo a lei como é considerada a deficiência auditiva?
4) Faça um resumo do capítulo III.

OBS: Todas as atividades deverão ser apresentadas no caderno.




LIBRAS: PROFESSORA MARISTELA:



Aula programada de Libras para abril de 13 a 17 de Abril

Pessoal, assistam ao vídeo, uma breve história da vida dos surdos, contada de uma outra maneira. Apenas para fixar conhecimentos.




Este é um vídeo sobre o alfabeto manual ou datilológico. Assistam, prestem atenção e depois comecem a treinar. Todos deverão saber o alfabeto para podermos fazer as traduções e trabalhar nossa disciplina. Após o vídeo e alguns treinamentos, vocês terão as atividades que devem ser feitas no caderno.



Atividades da semana:






















Pessoal, mais um vídeo para treinar o alfabeto, não é um jogo, mas sim uma brincadeira para ajudar vocês:




Agora sim, alguns links que contém jogos sobre palavras em libras para vocês treinarem mais um pouquinho e também se divertirem.





Boas aulas e bons estudos!
Até semana que vem.


    Libras


 Aulas programadas

20 A 24 DE ABRIL
HOJE TEREMOS MAIS DOIS VÍDEOS. SEI QUE MUITAS VEZES TERÃO CONTEÚDOS REPETIDOS, MAS APROVEITEM PARA REVISA-LO. SEMPRE TERÁ A PARTE NOVA,  INTERESSANTE E NECESSÁRIA PARA NOSSA DISCIPLINA.
Este vídeo trata de como se portar a uma pessoa surda. Prestem atenção!







O segundo vídeo trata sobre a diferença entre deficiência auditiva e surdez. Algumas informações novas!






Após assistirem o vídeo, responder no caderno:
    1) Qual a porcentagem de pessoas no Brasil, que apresentam algum grau de surdez?
    2) Segundo o vídeo qual a diferença entre surdez e deficiência auditiva?
   3) Pesquise sobre o teste da orelhinha. Quando surgiu, como funciona, qual a utilidade e obrigatoriedade.
    4) O que é o oralismo?
    5) O que seria terapia bilingue?
    6) O que é surdez pré lingual?
    7) O que é surdez pós lingual?
    8) Quais são os tipos de perda auditiva?



Mais algumas atividades de fixação do alfabeto. Quem não puder imprimir, apenas responda no caderno observando as imagens na página.






Faça a tradução das palavras:












    Libras


Aulas programadas

27 A 30 DE ABRIL

Hoje teremos um vídeo diferente, mostrando como nossa disciplina é importante e aparece nos mais diferentes momentos e em todos os campos de nossa vida.
Assistam e divirtam-se!





Certa vez o sorridente Humberto emprestou um livro aos amiguinhos da Turma da Mônica. Ao devolverem o exemplar, Cascão disse, usando a Língua Brasileira de Sinais (Libras), que adorou, assim como a Magali. Humberto agradeceu: Hum! Hum!. Além dos gestos, é assim que o personagem surdo se comunica.
A partir desse episódio, a turminha aprendeu a conversar com Humberto. Através de histórias como essa o quadrinista Mauricio de Sousa tem levado ao mundo dos quadrinhos a inclusão social de pessoas com deficiência.
“As limitações são ditadas por preconceito e ignorância da própria família. Isso precisa ser derrubado”, concluiu. Mauricio contou que durante a infância conviveu com amigos cadeirantes, como o Luca, e cegos, assim como a Dorinha, inseridos na Turma nos anos 2000.
Mauricio teve o cuidado de não deixar de fora as crianças com autismo criando o André, conhecido nos gibis como “um amigo diferente”. E faz questão da interação entre os personagens, como na vez em que Dorinha tocou no rosto de Tati, com síndrome de Down, para conhecer a nova colega.
“Procuro aproximar as crianças com os personagens. Mostrar que alguém com deficiência lida bem com isso e pode ter uma vida normal”, afirmou. E até se inspirou em histórias reais para criar Dorinha, em homenagem a Dorina Nowil, uma mulher que perdeu a visão quando criança.
SABIAM SOBRE ISSO? 

ATIVIDADE:
Para uma comunicação efetiva dos surdos é necessário o conhecimento do alfabeto manual (datilológico). Países como Cingapura  e Taiwan (China) usam o mesmo alfabeto. Já nas ilhas Filipinas usa-se outro alfabeto. São diferentes. São chamados alfabetos digitais internacionais.
Pesquise os alfabetos digitais internacionais (datilológico ou manual) dos seguintes países. Compare-os com o nosso LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS) e faça uma tabela com as letras que diferem da Libras.
Países: Portugal, Espanha, Argentina, França e Itália.

Obs: Continuem treinando o alfabeto!


Boa aula!
Até a próxima semana.


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ATIVIDADES DE  MARÇO 2020




         Atividades elaboradas pelo coletivo de professores da área tiveram como subsídio o vídeo "A história da educação de surdos no Brasil - Libras"
        
         Os alunos poderão assistir ao vídeo, que tem o tempo de duração de menos de 12 minutos,  no seguinte endereço eletrônico https://youtu.be/wDkXvzsOuHI. No entanto, quem não tiver oportunidade de assistir ao vídeo não se prejudicará nas atividades, pois as questões são respondidas em pesquisa aberta na internet com o titulo "A história da educação de surdos no Brasil - Libras" . O vídeo é meramente ilustrativo.
        
         As atividades são identificadas pelo professor que elaborou a(as) questão (ões).
          As respostas, fruto da pesquisa realizada, deverá ser entregue para o respectivo professor quando retornarem as aulas.

SOCIOLOGIA: Prof. César
       Após o aluno assistir o vídeo, responda as seguintes perguntas em seu caderno:
- Qual a importância da criação da primeira escola de surdos no Brasil em 1857?
- Por que Hernest Huet foi o fundador da escola de surdos em 1857?
-  Qual a importância da Língua de Sinais Francesa para a criação da Língua de Sinais Brasileira?

LIBRAS: Profa. Maristela : 
OBS. APENAS PARA O SEGUNDO ANO.
      O video conta uma parte importante da história dos surdos. Mostra como comunicam-se através de sinais. Após assisti-lo Pesquise e escreva em seu caderno:
1) Como era a vida dos surdos na antiguidade, na Grécia e em Roma.
2) O que é o alfabeto datilológico ou manual ? E para que serve?
3) Procure imagens do alfabeto manual e dos números até 10 e anexe ao seu caderno.
  

ESTRUTURA: Profa. Ronete 
        Assista ao vídeo e responda no seu caderno:
1)Qual foi a lei que oficializou a língua brasileira de sinais e instituiu a presença de um tradutor ou intérprete de línguas em diversos espaços?
2) Diversas Leis,Decretos e resoluções foram elaboradas e divulgadas pensando na inclusão de pessoas com deficiências no Brasil. A quem cabe proporcionar uma maior participação efetiva dessas pessoas na sociedade e preparação para o mercado de trabalho?

FILOSOFIA: Profa. Marisa: Em seu caderno:
       1)Após assistir o vídeo, elabore um texto descritivo relatando aspectos  históricos importantes do surgimento da linguagem para  indivíduos  surdos .
       2)Observe com atenção as orientações e propagandas que estão circulando na mídia sobre "coronavirus", e analise se a linguagem usada atinge a todos os indivíduos, incluindo surdos.Deve ser ilustrada com imagens e desenhos a sua resposta.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: Profa. Mariane Berger 
        De acordo com a BNCC podemos utilizar os jogos para ensinar o conteúdo curricular que está sendo abordado, ou para exemplificar conceitos significativos, sempre propondo desafios, o cumprimento de regras, metas e a busca por um objetivo. 
          Criar um jogo usando imagens da língua de sinais e desenhos ou imagens recortadas, pode ser dominó...jogo da memória...ou outro...Não esqueça de criar uma embalagem para guardar o joguinho...sejam criativos. Após escreva um minimo de 20 linhas, qual a importância do jogo na socialização do aluno surdo junto a seus colegas

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