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IMPORTANTE:
AS ATIVIDADES DEVEM SER ENTREGUES NO CADERNO OU IMPRESSO DIGITADO, COMO VOCÊ PUDER FAZER
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ATIVIDADES DE ABRIL/2020:
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO:PROF. CÉSAR GOMES - Turma 204
Leia o texto e responda as questões (no caderno)
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO (fonte: Wikipedia)
A sociologia da educação é uma
disciplina que estuda os processos sociais que ocorrem em relação ao ensino e à
aprendizagem. Tanto os processos institucionais e organizacionais, nos quais a
sociedade se baseia para prover educação a seus integrantes, como as relações
sociais que marcam o desenvolvimento dos indivíduos nestes processos, são
analisados por esta disciplina. A Sociologia da Educação oportuniza aos seus
pesquisadores e estudiosos compreender que a educação se dá no contexto de uma
sociedade que, por sua vez, é também resultante da educação. Também oportuniza
compreender e caracterizar a inter-relação ser humano/sociedade/educação à luz
de diferentes teorias sociológicas. O estudo de sociedade nos oferece
diferentes ferramentas importantes nesta análise. O conhecimento de como
diferentes culturas se reproduzem e educam seus indivíduos permite uma
aproximação dos processos estruturais que compõem a educação de uma forma mais
ampla. A sociologia da educação é a extensão da sociologia que estuda a realidade
sócio-educacional.
A educação na sociologia clássica
Como vertente da Sociologia que
estuda a realidade sócio-educacional e os processos educacionais de
socialização, ela tem como fundadores Émille Durkheim, Karl Marx e Max Weber.
Émile Durkheim é o primeiro a ter
uma Sociologia da Educação sistematizada em obras como Educação e Sociologia, A
Evolução Pedagógica na França e Educação Moral. Segundo Durkheim, a sociologia
da educação serviria para os futuros professores para uma nova moral laica e racionalista,
sem influência religiosa. Ele lançou as bases da teoria da socialização,
processo pelo qual, passando pela família, escola e outras agências sociais, o
indivíduo torna-se um ser social. A socialização é um processo que ocorre por
toda a vida do indivíduo mas é claro que na escola ela ocorre de forma
sistemática e organizada. Nesse sentido a sociologia da educação é mais ampla
do que o estudo da escola (sociologia do ensino) na medida em que esta faz
parte de um dos momentos da aprendizagem social e cultural. A sociologia da
educação distingue, pois, entre a socialização primária e secundária.
Seguindo essa visão,
TalcottParsons defendeu que através do processo de socialização o indivíduo
aprende a desempenhar determinados papéis sociais e que o processo de
aprendizado correspondia a formação de uma determinada personalidade. Através
da educação o indivíduo internaliza as normas sociais e forma uma determinada
identidade social. Tanto Durkheim quanto Parsons tentam mostrar como a educação
é um processo que molda os seres sociais e é necessária para a a reprodução da
vida social: ela é uma necessidade funcional. A escola é considerada uma
instituição social responsável pela educação formal e representa um
desdobramento da família (educação informal). O sistema escolar nasce da
complexificação da sociedade e é resultado da divisão do trabalho, ou seja, é
um desdobramento da diferenciação e da especialização social.
Já na interpretação crítica o
processo de aprendizagem e a escola situam-se entre as fontes da superestrutura
(da camada mais superficial da sociedade, formada por exemplo pelos pensamentos
e sentimentos que circulam na sociedade). Como tudo mais
que está na superestrutura (mesmo servindo de fonte para alterações ou para a
reprodução dela), o processo de aprendizagem e a escola dependem da
infra-estrutura da sociedade (que é a camada mais básica), e estão apoiados
nela. A infra-estrutura consiste no modo como se organiza a produção dos bens
econômicos em uma sociedade, e o modo de acesso da população a esses bens faz
parte dessa organização. Portanto do ponto de vista crítico as questões de
política econômica, diretamente ligadas às condições de sustento material dos
indivíduos e às desigualdades, divisões e conflitos que ocorrem na sociedade,
afetam direta ou indiretamente todas as outras questões em uma sociedade,
inclusive as questões educacionais. É na escola e nos processos de aprendizagem
em geral que são produzidas as ideias ou ideologias correspondentes aos
distintos modos de produção. Na realidade atual a escola serve às necessidades
do capitalismo. Seguindo, portanto, as teses de Karl Marx e Friedrich Engels,
os estudiosos marxistas analisam a escola como o lugar na qual são gestadas as
visões que legitimam sistemas de exploração, alienação e dominação. É o caso de
Louis Althusser com sua tese de que a escola é um aparelho ideológico do
Estado. Outros teóricos ligados ao marxismo, como Antonio Gramsci, por sua vez,
preferem entender a escola como o lugar em que pode ser produzida uma contra-ideologia
ou uma nova hegemonia. Outras correntes do criticismo são contra esta
concepção, pois veem a redução da escola a mero aparelho ideológico o que anula
o discurso de possibilidade e esperança, salientando que as teorias
reprodutivistas cumprem um papel fundamental, na medida em que libertam a
pedagogia do espaço meramente escolar, relacionando escola/educação com os
aspectos políticos, econômicos e sociais, visto que a escola não se explica por
si. No interior da corrente crítica, portanto, existe um debate sobre o papel
reprodutor ou transformador da escola.[2] A teoria crítica tem enorme
influência no Brasil e é adotada por diversos nomes do pensamento pedagógico
como é o caso de Paulo Freire, fundador dessa escola.
Outra vertente da sociologia da
educação retoma as ideias de Max Weber' e sua teoria a racionalização social e
do desencantamento do mundo. Com base em sua sociologia da dominação
(burocrática, tradicional e carismática) esse pensador identificou três tipos
ideais ou puros (modelos abstratos)segundo os quais ocorre o aprendizado. A
pedagogia carismática visa despertar as qualidades do indivíduo, a pedagogia
tradicional o cultivo das qualidades morais e intelectuais e a pedagogia
burocrática a formação técnica (treinamento). Max Weber foi um grande defensor
da liberdade de pensamento no ensino superior mas defendeu que o educador não
deve utilizar a sala de aula como tribuna para divulgar suas convicções. No
plano da ciência Weber defendia a neutralidade axiológica: o papel do professor
é estimular a autonomia intelectual do educando e não impor suas próprias
ideais. Weber fez análises detalhadas sobre a educação ministrada pelos
mandarins na China imperial (exemplo de pedagogia tradicional) e estudou a
correlação entre educação e grupos religiosos (protestantes e católicos) na
Alemanha no primeiro capítulo de seu estudo intitulado A ética protestante e o
espírito do capitalismo. Na linha weberiana outro importante pensador dos
processos educacionais é Karl Mannheim' que definiu a educação como um tipo de
técnica social: Assim, a educação apenas será corretamente compreendida se a
consideramos como uma das técnicas que influenciam o comportamento humano e
como um meio de controle social. A menor mudança nessas técnicas e controles
mais gerais reflete-se na educação em sentido restrito - ou seja, a processada
no interior da escola.
RESPONDA
1- Quais
os temas são analisados pela disciplina Sociologia da Educação?
2- Por
que a sociologia da educação é considerada a extensão da sociologia que estuda
a realidade sócio-educacional?
3- Para
que serviria a sociologia da educação, segundo Emile Drkheim?
4- Qual
a importância da educação para o indivíduo, segundo TalcottParsons?
HISTORIA DA EDUCAÇÃO - PROF. CÉSAR - Turmas 105,204 E 303:
Leia o texto e responda as
questões (no caderno)
1.
A educação da criança no movimento
universal
(fonte:
A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NO BRASIL: AVANÇOS,RETROCESSOS E DESAFIOS DESSA MODALIDADE EDUCACIONAL.
Jaqueline Delgado Paschoal e Maria Cristina Gomes Machado)
Na Europa, com a transição do
feudalismo para o capitalismo, em que houve a passagem do modo de produção
doméstico para o sistema fabril, e, consequentemente, a substituição das
ferramentas pelas máquinas e a substituição da força humana pela força motriz,
provocando toda uma reorganização da sociedade. O enorme impacto causado
pela revolução industrial fez com que toda a classe operária se submetesse ao
regime da fábrica e das máquinas. Desse modo, essa revolução possibilitou a
entrada em massa da mulher no mercado de trabalho, alterando a forma da família
cuidar e educar seus filhos.
Marx (1986), ao discutir a
apropriação pelo capital das forças de trabalho suplementares, enfatiza que a
maquinaria permitiu o emprego de trabalhadores sem força muscular e com membros
mais flexíveis, o que possibilitou ao capital absorver as mulheres e as crianças
nas fábricas. A maquinaria estabeleceu um meio de diversificar os assalariados,
colocando, nas fábricas, todos os membros da família do
trabalhador,independentemente do sexo e da idade de cada um. Se, até então, o
trabalhador vendia somente sua própria força de trabalho, passou a vender a
força da mulher e dos filhos.
Na realidade, apesar do aumento
significativo do número de trabalhadores, os homens foram, em parte,
substituídos no trabalho pelas mulheres e pelas crianças, já que alei fabril
exigia duas turmas trabalhando: uma turma de seis horas e outra de quatro,
ouça da uma, cinco horas apenas. Mas os pais não queriam vender o tempo parcial
das crianças mais barato do que vendiam antes o tempo integral, mesmo que as
condições de trabalho fossem péssimas. A passagem seguinte evidencia a
precariedade do trabalho e a necessidade de sucumbir aos ditames do capital:
“[...] o capital achava nelas, as mulheres e moças despidas, muitas vezes em
conjunto com homens, perfeitamente de acordo com seu código moral”.
O nascimento da indústria moderna
alterou profundamente a estrutura social vigente, modificando os hábitos e costumes
das famílias. As mães operárias que não tinham com quem deixar seus filhos,
utilizavam o trabalho das conhecidas mães mercenárias. Essas, ao optarem pelo
não trabalho nas fábricas, vendiam seus serviços para abrigarem e cuidarem dos
filhos de outras mulheres.
Em função da crescente
participação dos pais no trabalho das fábricas, fundições e minas de carvão,
surgiram outras formas de arranjos mais formais de serviços de atendimento das
crianças. Eram organizados por mulheres da comunidade que, na realidade, não
tinham uma proposta instrucional formal, mas adotavam atividades de canto e de
memorização de rezas (RIZZO, 2003). As atividades relacionadas ao
desenvolvimento de bons hábitos de comportamento e de internalização de regras
morais eram reforçadas nos trabalhos dessas voluntárias.
A preocupação das famílias pobres
era sobreviver, segundo essa autora, sendo assim, os maus tratos e o desprezo
pelas crianças tornaram-se aceitos como regra e costume pela sociedade de um
modo geral. As mazelas contra a infância se tornaram tãocomuns que, por
filantropia, algumas pessoas resolveram tomar para si a tarefa de acolheras
crianças desvalidas que se encontravam nas ruas. A sociedade aplaudiu, uma vez
que todos queriam ver as ruas limpas do estorvo e da sujeira provocados pelas
crianças abandonadas.
As primeiras instituições na
Europa e Estados Unidos tinham como objetivos cuidar e proteger as crianças
enquanto às mães saíam para o trabalho. Desta maneira, sua origem e expansão
como instituição de cuidados à criança estão associadas à transformação
da família, de extensa para nuclear. Sua origem, na sociedade ocidental, de
acordo com Didonet (2001), baseia-se no trinômio: mulher-trabalho-criança. As
creches, escolas maternais e jardins de infância tiveram, somente no seu início,
o objetivo assistencialista,cujo enfoque era a guarda, higiene, alimentação e
os cuidados físicos das crianças.
Apesar de seu início estar mais
voltado para as questões assistenciais e de custódia,Kuhlmann (2001) ressalta
que essas instituições se preocuparam com questões não só de cuidados, mas de
educação, visto se apresentarem como pedagógicas já em seu início.Exemplifica
sua defesa com a “Escola de Principiantes” ou escola de tricotar, criada
pelo pastor Oberlin, na França em meados de 1769, para crianças de dois a seis
anos de idade.Esse pastor criou apenas um programa de passeios, trabalhos
manuais e histórias contadas com gravuras, nos quais suas escolas de tricô
tinham como objetivo, por meio do trabalho de mulheres da comunidade, tomar
conta de crianças, ensinando-lhes a ler a bíblia e atricotar. De acordo com
seus objetivos, nesses espaços, as crianças deveriam aprender diferentes
habilidades, como adquirir hábitos de obediência, bondade, identificar as
letras do alfabeto, pronunciar bem as palavras e assimilar noções de moral e
religião.
A escola de Robert Owen, criada
no ano de 1816 em New Lanark, na Escócia,também é um exemplo de que essas
instituições foram pensadas na perspectiva pedagógica, já que sua escola recebia
crianças de dezoito meses até vinte cinco anos deidade e tinha como objetivo
trabalhar lições que abordavam a natureza, exercícios de dança e de canto coral.
Os materiais didáticos tinham um propósito educativo, porque possibilitavam às
crianças o desenvolvimento do raciocínio e o julgamento correto diante das
situações propostas pelo professor.
RESPONDA:
1-
O que Marx enfatizou ao discutir a apropriação
pelo capital das forças de trabalho suplementares?
2-
Como eram atendidas as crianças filhas de pais operários
das fábricas, fundições e minas de carvão?
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: PROF. MARISA
CEJA - Filosofia da Educação
Curso Normal 105 - Professora Marisa
OBSERVAÇÂO:
Quem tem como imprimir, imprime e cole no caderno, ou copie.A atividade deve
ser feita em folhas, será recolhida assim que retornarmos.
1) Ler
e refletir:
A
vida humana é um eterno aprendizado. Logo que nasce, a criança aprende a mamar
no seio da mãe e a chamar-lhe a atenção com seu choro. Ao longo da nossa
infância aprendemos a falar, escrever, andar, brincar. A aprendizagem no ser
humano é um processo fundamental, inclusive quando se considera a vida em
termos de sociedade, comunidade, nação. “É, pois, por meio da aprendizagem que
o homem se afirma como ser racional, forma sua personalidade e se prepara para
o papel que lhe cabe no seio da sociedade” (CAMPOS, 2008, p. 16). Vivemos as
experiências conflituosas da adolescência e aprendemos com elas. Tornamo-nos
engenheiros, professores, artistas, pela aprendizagem.
2)
Construa uma linha do tempo sobre você , mostrando alguns aspectos importantes do se aprendizado
até o momento.Comece com suas primeiras palavras, seu primeiro dia na escola ou creche...
3) Aprendemos e ensinamos: “A alegria não
chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E
ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da
alegria.”
Paulo Freire
O que
você seria capaz de ensinar para alguém com segurança, domínio,
desenvoltura?Faça uma lista e explique como agiria. ( contextualize com a nossa
realidade)
Filosofia da Educação - Curso Normal 2º ano
Professora Marisa
1) Revisando:
Consulte o seu material do ano anterior e conceitue com exemplos:
a) Filosofia:
b)
Filosofia da Educação:
c)
Conhecimento:
d)Tipos de conhecimentos:
2) Todos os acontecimentos do mundo estão interligados,
não são isolados, mesmos aqueles que, aparentemente não foram planejados,
parecendo surgirem do nada, mas são reais, estão aí nos ensinando, trazendo
novas modalidades de reflexões, modos de viver..
E assim, a cada dia aprendemos e
descobrimos fatos, comportamentos atitudes novas. A Filosofia da Educação nos
leva a uma reflexão das metodologias de aprendizagem, não questionando o certo
ou errado mas sim a que resultado é possível chegar.
Faça uma produção ilustrada refletindo sobre as questões
pertinentes aos fatos vivenciados no mundo hoje, não esqueça de dar ênfase ao
lado da aprendizagem .
CEJA - Filosofia da Educação
Curso Normal 303 - Professora Marisa
Revisão
1) Conceitue e exemplifique Filosofia da Educação, apontando seus
principais objetivos;
2) Educação Formal:
3) Educação Informal:
4)Faça uma descrição em que apareça, relacionadas, no contexto
atual, a educação Formal e a Educação Informal, podes exemplificar com desenhos
e imagens.
5) Vamos ler e refletir!!?
O Menino Que
Carregava Água Na Peneira
Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.
A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e sair
correndo com ele para mostrar aos irmãos.
A mãe disse que era o mesmo que
catar espinhos na água
O mesmo que criar peixes no bolso.
O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos.
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos.
Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito
porque gostava de carregar água na peneira
Com o tempo descobriu que escrever seria
o mesmo que carregar água na peneira.
No escrever o menino viu
que era capaz de ser
noviça, monge ou mendigo
ao mesmo tempo.
O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.
Foi capaz de interromper o vôo de um pássaro
botando ponto final na frase.
Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.
O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor!
A mãe reparava o menino com ternura.
A mãe falou:
Meu filho você vai ser poeta.
Você vai carregar água na peneira a vida toda.
Você vai encher os
vazios com as suas
peraltagens
e algumas pessoas
vão te amar por seus
despropósitos.
Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.
A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e sair
correndo com ele para mostrar aos irmãos.
A mãe disse que era o mesmo que
catar espinhos na água
O mesmo que criar peixes no bolso.
O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos.
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos.
Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito
porque gostava de carregar água na peneira
Com o tempo descobriu que escrever seria
o mesmo que carregar água na peneira.
No escrever o menino viu
que era capaz de ser
noviça, monge ou mendigo
ao mesmo tempo.
O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.
Foi capaz de interromper o vôo de um pássaro
botando ponto final na frase.
Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.
O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor!
A mãe reparava o menino com ternura.
A mãe falou:
Meu filho você vai ser poeta.
Você vai carregar água na peneira a vida toda.
Você vai encher os
vazios com as suas
peraltagens
e algumas pessoas
vão te amar por seus
despropósitos.
Manoel de Barros BARROS,
M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011
6)Comente sobre o poema
ESTRUTURA: PROF. RONETE SITA
ESTRUTURA E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
TURMA: 204 - ATIVIDADES:
1-
Assistir
o filme:A Missão
a) Este filme retrata a ação dos
Jesuítas, num país da América Latina. Procure assisti-loe faça anotações sobre
o processo de educação desenvolvido por eles.
b) Traga suas observações para o
primeiro dia de aula.
2- Estabeleça
a diferença entre níveis e modalidades de ensino. Busque subsídios no texto da
LDB para fundamentar seu ponto de vista.
3-
Analise
a situação fictícia descrita a seguir, buscando oferecer resposta para o problema. É inicio de ano escolar e as matrículas
estão abertas. Um pai, cujo filho nunca foi a escola e tem 9 anos. Este procura
uma vaga para o filho. A secretaria da
escola diz que a criança está fora da faixa etária para começar a estudar e se
recusa a matriculá-lo. Então o pai ameaça denunciara escola.
Você é o(a) diretor (a) Numa
situação desta o que se propõe a fazer?
4- Considerando sua própria história de vida, discuta a contribuição
dos investimentos familiares na sua Educação.
ESTRUTURA E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
TURMA: 303
Sobre a disciplina de Estrutura realizem as seguintes
atividades,
1-
Fazer a leitura sobre a Lei de Diretrizes e
Bases, Lei n° 9.394\96 ,sendo as seguintes páginas 8 a 24.
2-
Fazer o resumo no caderno.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: MARIANE BERGER:
AS ATIVIDADES ESTARÃO DISPONÍVEIS NO MEU BLOG PESSOAL. CLIQUE NA FRASE ABAIXO QUE VC SERÁ DIRECIONADO A ATIVIDADE:
AQUI→ ATIVIDADE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - TURMA 204
AQUI→ Atividades Psicologia da Educação - Turma 303
DUVIDAS NO MEU WATTS 54999824940
AS ATIVIDADES ESTARÃO DISPONÍVEIS NO MEU BLOG PESSOAL. CLIQUE NA FRASE ABAIXO QUE VC SERÁ DIRECIONADO A ATIVIDADE:
AQUI→ ATIVIDADE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - TURMA 204
AQUI→ Atividades Psicologia da Educação - Turma 303
DUVIDAS NO MEU WATTS 54999824940
LIBRAS: PROFESSORA MARISTELA:
Aula programada de Libras para abril de 06/04 até 10/04:
Aula programada de Libras para abril de 06/04 até 10/04:
Assista o vídeo a seguir e após, faça as atividades propostas:
Atividades:
Pesquise sobre o Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005.
Leia e transcreva para o seu caderno os capítulos I, II e III.
Responda as questões:
1) O que regulamenta este Decreto?
2) Pela legislação brasileira como se considera uma pessoa surda?
3) Segundo a lei como é considerada a deficiência auditiva?
4) Faça um resumo do capítulo III.
OBS: Todas as atividades deverão ser apresentadas no caderno.
LIBRAS: PROFESSORA MARISTELA:
Boa aula!
Aula programada de Libras para abril de 13 a 17 de Abril
Pessoal, assistam ao vídeo, uma breve história da vida dos surdos, contada de uma outra maneira. Apenas para fixar conhecimentos.
Este é um vídeo sobre o alfabeto manual ou datilológico. Assistam, prestem atenção e depois comecem a treinar. Todos deverão saber o alfabeto para podermos fazer as traduções e trabalhar nossa disciplina. Após o vídeo e alguns treinamentos, vocês terão as atividades que devem ser feitas no caderno.
Atividades da semana:
Pessoal, mais um vídeo para treinar o alfabeto, não é um jogo, mas sim uma brincadeira para ajudar vocês:
Agora sim, alguns links que contém jogos sobre palavras em libras para vocês treinarem mais um pouquinho e também se divertirem.
Boas aulas e bons estudos!
Até semana que vem.
Libras
Aulas programadas
20 A 24 DE ABRIL
HOJE
TEREMOS MAIS DOIS VÍDEOS. SEI QUE MUITAS VEZES TERÃO CONTEÚDOS REPETIDOS, MAS APROVEITEM
PARA REVISA-LO. SEMPRE TERÁ A PARTE NOVA, INTERESSANTE E NECESSÁRIA PARA NOSSA
DISCIPLINA.
Este
vídeo trata de como se portar a uma pessoa surda. Prestem atenção!
O
segundo vídeo trata sobre a diferença entre deficiência auditiva e surdez.
Algumas informações novas!
Após
assistirem o vídeo, responder no caderno:
1) Qual a porcentagem de
pessoas no Brasil, que apresentam algum grau de surdez?
2) Segundo o vídeo qual a diferença
entre surdez e deficiência auditiva?
3) Pesquise sobre o teste da
orelhinha. Quando surgiu, como funciona, qual a utilidade e obrigatoriedade.
4) O que é o oralismo?
5) O que seria terapia bilingue?
6) O que é surdez pré lingual?
7) O que é surdez pós lingual?
8) Quais são os tipos de perda
auditiva?
Mais algumas atividades de fixação do alfabeto. Quem não
puder imprimir, apenas responda no caderno observando as imagens na página.
Faça a tradução das
palavras:
Libras
Aulas programadas
27 A 30 DE ABRIL
Hoje teremos um vídeo diferente, mostrando como nossa
disciplina é importante e aparece nos mais diferentes momentos e em todos os
campos de nossa vida.
Assistam e divirtam-se!
Certa vez o
sorridente Humberto emprestou um livro aos
amiguinhos da Turma da Mônica. Ao devolverem o exemplar, Cascão disse, usando a Língua
Brasileira de Sinais (Libras), que adorou, assim como a Magali.
Humberto agradeceu: Hum! Hum!. Além dos gestos, é assim que o personagem surdo
se comunica.
A partir desse episódio, a turminha aprendeu a conversar com Humberto.
Através de histórias como essa o quadrinista Mauricio de Sousa tem levado ao
mundo dos quadrinhos a inclusão social de pessoas com deficiência.
“As
limitações são ditadas por preconceito e ignorância da própria família. Isso
precisa ser derrubado”, concluiu. Mauricio contou que durante a infância
conviveu com amigos cadeirantes, como o Luca,
e cegos,
assim como a Dorinha, inseridos na Turma
nos anos 2000.
Mauricio teve o cuidado de não deixar de fora as crianças com autismo criando
o André,
conhecido nos gibis como “um amigo diferente”. E faz
questão da interação entre os personagens, como na vez em que Dorinha tocou no
rosto de Tati, com síndrome de Down, para
conhecer a nova colega.
“Procuro aproximar as crianças com os personagens. Mostrar que
alguém com deficiência lida bem com isso e pode ter
uma vida normal”, afirmou. E até se inspirou em histórias reais para criar
Dorinha, em homenagem a Dorina Nowil, uma mulher
que perdeu a visão quando criança.
SABIAM SOBRE
ISSO?
ATIVIDADE:
Para uma comunicação efetiva dos surdos é necessário o
conhecimento do alfabeto manual (datilológico). Países como Cingapura e Taiwan (China) usam o mesmo alfabeto. Já
nas ilhas Filipinas usa-se outro alfabeto. São diferentes. São chamados alfabetos
digitais internacionais.
Pesquise os alfabetos digitais internacionais (datilológico ou
manual) dos seguintes países. Compare-os com o nosso LIBRAS (LÍNGUA
BRASILEIRA DE SINAIS) e faça uma tabela com as letras que diferem da
Libras.
Países: Portugal, Espanha, Argentina, França e Itália.
Obs: Continuem treinando o alfabeto!
Boa aula!
Até a próxima semana.
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ATIVIDADES DE MARÇO 2020
Atividades elaboradas pelo coletivo de
professores da área tiveram como subsídio o vídeo "A história da educação
de surdos no Brasil - Libras"
Os alunos poderão assistir ao vídeo,
que tem o tempo de duração de menos de 12 minutos, no seguinte endereço eletrônico
https://youtu.be/wDkXvzsOuHI. No entanto, quem não tiver oportunidade de
assistir ao vídeo não se prejudicará nas atividades, pois as questões são
respondidas em pesquisa aberta na internet com o titulo "A história da educação de surdos no Brasil - Libras" . O vídeo é meramente ilustrativo.
As atividades são identificadas pelo
professor que elaborou a(as) questão (ões).
As
respostas, fruto da pesquisa realizada, deverá ser entregue para o respectivo
professor quando retornarem as aulas.
SOCIOLOGIA: Prof. César
Após o aluno assistir o vídeo,
responda as seguintes perguntas em seu caderno:
- Qual a importância da criação da
primeira escola de surdos no Brasil em 1857?
- Por que Hernest Huet foi o fundador
da escola de surdos em 1857?
- Qual a importância da Língua
de Sinais Francesa para a criação da Língua de Sinais Brasileira?
LIBRAS: Profa. Maristela :
OBS. APENAS PARA O SEGUNDO ANO.
O video conta uma parte importante da
história dos surdos. Mostra como comunicam-se através de sinais. Após
assisti-lo Pesquise e escreva em seu caderno:
1) Como era a vida dos surdos na
antiguidade, na Grécia e em Roma.
2) O que é o alfabeto datilológico
ou manual ? E para que serve?
3) Procure imagens do alfabeto manual
e dos números até 10 e anexe ao seu caderno.
ESTRUTURA: Profa. Ronete
Assista ao vídeo e responda no seu caderno:
1)Qual foi a lei que oficializou a
língua brasileira de sinais e instituiu a presença de um tradutor ou intérprete
de línguas em diversos espaços?
2) Diversas Leis,Decretos e
resoluções foram elaboradas e divulgadas pensando na inclusão de pessoas com
deficiências no Brasil. A quem cabe proporcionar uma maior participação efetiva
dessas pessoas na sociedade e preparação para o mercado de trabalho?
FILOSOFIA: Profa. Marisa: Em seu caderno:
1)Após assistir o vídeo, elabore um texto descritivo relatando aspectos históricos importantes do surgimento da linguagem para indivíduos surdos .
1)Após assistir o vídeo, elabore um texto descritivo relatando aspectos históricos importantes do surgimento da linguagem para indivíduos surdos .
2)Observe com atenção as orientações
e propagandas que estão circulando na mídia sobre "coronavirus", e
analise se a linguagem usada atinge a todos os indivíduos, incluindo
surdos.Deve ser ilustrada com imagens e desenhos a sua resposta.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: Profa. Mariane Berger
De acordo com a BNCC podemos utilizar os jogos para ensinar o conteúdo curricular que está sendo abordado, ou para exemplificar conceitos significativos, sempre propondo desafios, o cumprimento de regras, metas e a busca por um objetivo.
De acordo com a BNCC podemos utilizar os jogos para ensinar o conteúdo curricular que está sendo abordado, ou para exemplificar conceitos significativos, sempre propondo desafios, o cumprimento de regras, metas e a busca por um objetivo.
Criar um jogo usando imagens da língua
de sinais e desenhos ou imagens recortadas, pode ser dominó...jogo da
memória...ou outro...Não esqueça de criar uma embalagem para guardar o joguinho...sejam criativos. Após escreva um minimo de 20 linhas, qual a importância do jogo na socialização do aluno surdo junto a seus colegas
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