ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS ENSINO MÉDIO e EJA
1. Por que esse período do final da Idade Média foi chamado de “renascimento”?
2- De que maneira o renascimento foi visto nos Estados Unidos e Europa, durante muito tempo?
3- Qual a importância do humanismo no Renascimento?
4- De que maneira o humanismo se consolidou a partir do século XV?
5- Qual a consequência do Renascimento, com o desenvolvimento de uma nova atitude perante a vida?
HISTÓRIA:3º ANOS - Prof. César
Imperialismo
Imperialismo é o nome dado a uma série de ideias, medidas e mecanismo que, sob determinação de um Estado-nação, procuram efetivar políticas de expansão e domínio territorial, cultural ou econômico de seu país sobre outra ou várias regiões geográficas vizinhas ou distantes.
Esta prática está registrada na história da humanidade na associação da formação de impérios que se desenvolveram e, em muitos casos, foram dissolvidos ou substituídos por outros, por diferentes motivos. No entanto, o conceito, derivado de uma prática assente na teoria econômica, só surgiu no início do século XX.
É, sobretudo, aceito[por quem?]que o neocolonialismo moderno é uma expressão do imperialismo e que não pode existir sem o segundo. A medida em que o imperialismo "informal", sem colônias, está devidamente descrito, como tal, continua a ser um tema controverso entre os historiadores.
Etimologia
A palavra imperialismo surge a partir da palavra imperium em latim, e significa poder supremo.[2] Seu significado atual surge no Reino Unido na década de 1870 e foi usado com uma conotação negativa.[3] Na Grã-Bretanha, a palavra até então tinha sido principalmente usada para se referir à política de Napoleão III de obtenção de opinião pública favorável na França através de intervenções militares fora do país.[3]
História Modernidade
No final do século XIX e começo do século XX, a economia mundial viveu grandes mudanças. As inovações tecnológicas da Revolução Industrial aumentaram a produção fabril, o que gerou a necessidade de novos mercados consumidores para esses produtos e uma nova corrida por muitas matérias primas.
Imperialismo Asiático
A conquista da Ásia aconteceu aos poucos, primeiramente com o abrir de alguns portos em pequenas ilhas durante o século XVIII e antigas colônias hispano-holandesas nas Filipinas (cedida aos Estados Unidos pela Espanha depois) e ilhas da Indonésia (holandeses).
Mas a desenfreada exploração que se deu por estas bandas foi a partir da Rússia, que construiu uma estrada de ferro ligando a Rússia européia até suas margens do Pacífico Oriental, com o objetivo de influenciar e dominar a Mongólia e a China.
Japão
Já a entrada do Japão no grupo dos países imperialistas foi por pressão dos Estados Unidos e do Reino Unido de tempos. Sob muita pressão dos estadunidenses, o Japão governado formalmente por um monarca, mas quem tinha plenos poderes era o comandante das Forças Militares Japonesas, o Xogun, decidiu abrir alguns portos para os países ocidentais. Isso causou uma revolta por vários motivos na ilha, conhecido como Restauração Meiji, onde restaurava plenamente os poderes do imperador, que fez o Japão dar um salto no desenvolvimento industrial e econômico do país. Isso fez com que a concorrência entre Reino Unido, França, Rússia e os Estados Unidos ficasse mais acirrada e incluísse o Japão na disputa imperialista.
Para tanto, o exército japonês invadiu a China e obteve sucesso em suas missões, anexando ao seu território a região correspondente à Manchúria, as atuais Coreias e a ilha de Formosa. Na tentativa de expulsar os japoneses, os chineses buscaram apoio - em vão - da Rússia. Este país teve de indenizar o Japão.
Influência inglesa
O Reino Unido começou sua investida, através de acordos comerciais com o imperador da China. Em 1839, o imperador proíbe o comércio de Ópio em seu território, cujo era comercializado pelo Reino Unido na Índia. Mas os britânicos não acataram as ordens e continuaram a comercializar a droga. Como punição o governo chinês afunda alguns navios britânicos. Este fato serve de pretexto para o Reino Unido declarar guerra à China. Com uma marinha superior a da chinesa o Reino Unido vence, e como pagamento ao vencedor a China teve que ceder a Ilha de Hong-Kong e abrir diversos portos.
Com o domínio meridional da China, a Indochina cedida pela França, devido à Guerra dos Sete Anos, o Reino Unido conquistou a hegemonia também do Sudeste Asiático. Nesse decorrer de tempos ocorreram várias revoltas, uma muito importante ocorreu na Índia, mas ela foi sufocada, e assim os britânicos abocanham de vez a Índia integrando-a como parte de seu Império Colonial. Já no ano de 1895, a China sofre sua pior humilhação, a partilha de seu território em áreas de influência entre: Reino Unido, França, Japão, Alemanha e Rússia, isso gerou a Revolta dos Boxers.
Para vencer essa batalha, as potências europeias e nipônica, tiveram que se unir e conseguiram vencê-la. Já os Estados Unidos recolonizaram as Filipinas e conquistaram e anexaram ilhas como o Havaí entre outras.
Conferência de Berlim
Em 1884, teve início a Conferência de Berlim, que reuniu representantes de potências europeias para promover a "partilha amigável" do continente africano. As maiores beneficiadas com a partilha foram a França e a Inglaterra, com maior número de colônias em áreas economicamente mais interessantes. A Conferência de Berlim não contou com participação de nenhum representante africano, a partilha foi feita sem qualquer consulta ou uma participação dos povos que seriam atingidos pelas decisões, sem levar em conta os aspectos culturais e étnicos de cada povo.
Imperialismo e neo-imperialismo Europeu
A concepção de um neo-imperialismo foi realizada por economistas ingleses e franceses no início do século XIX. Este conceito constituiu-se no modus operandi colonialista, porém dentro da realidade do capitalismo industrial. “Um país imperialista era um país que dominava economicamente o outro”, e desse modo a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, assim como a "absorção" dos países dominados pelos monopólios, mão-de-obra barata e abundante e mercados consumidores, levavam ao ciclo do neo-colonialismo, que é o produto da expansão constante do imperialismo.
Os países imperialistas dominaram muitos povos de várias partes do planeta, em especial dos continentes africano e asiático. Porém, a maior parte das elites e da população desses países se sobrepunham tendo como afirmativa que suas ações eram justas e até benéficas à humanidade em nome da ideologia do progresso. Dessa forma, tinham 3 visões explicativas: o etnocentrismo, baseado na ideia de que existiam povos superiores a outros (europeus superiores a asiáticos, indígenas e africanos, exemplos clássicos), da mesma forma o racismo e o darwinismo social que interpretava a teoria da evolução de uma forma discutível, afirmando a hegemonia de alguns sobre outros pela seleção natural. Assim, no final do século XIX e o começo do século XX, os países imperialistas se lançaram numa corrida por matéria-prima, mercados consumidores e países com uma fragilidade política, com o intuito de colonizar. O imperialismo foi uma dos principais motivos políticos para conflitos na Europa, em destaque a Primeira Guerra Mundial, dando princípio à “nova era imperialista".
Cecil Rhodes e o projeto ferroviário do Cabo-Cairo. Rhodes fundou a De Beers Mining Company, de propriedade da Companhia Britânica da África do Sul e teve seu nome dado ao que se tornou o estado de Rodésia. Ele gostava de "pintar o mapa britânico de vermelho" e declarou: "todas estas estrelas ... estes vastos mundos que permanecem fora do alcance, se eu pudesse, eu anexaria outros planetas."
Imperialismo Britânico
Nos finais do século XIX, a África do Sul estava dividida nas repúblicas bôeres e nas colónias britânicas do Cabo e do Natal. Com a descoberta de minas de diamante na região, o Reino Unido decidiu dominar e explorar esse território, o que deu início às Guerras dos Bôeres. O Reino Unido ganhou a Segunda Guerra dos Bôeres e consequentemente o domínio efetivo do território, sob promessa de autonomia, o que deu origem à União Sul-Africana.[6]
A Índia foi mais um país afetado pelo Imperialismo Britânico, que impôs através da formalidade o domínio militar e cultural através da justificativa do Darwinismo Social e do Eurocentrismo (Europa como centro do mundo e cultura superior às outras).
Com o fim de acabar com o imperialismo britânico na Índia a população fez a Revolta dos Sipaios, em que nacionalistas indianos apoiados pela população local e pelo exército da Índia reivindicavam o direito indiano à liberdade. Mas a revolta foi sufocada pela Inglaterra. Mais tarde, Mahatma Gandhi propôs uma luta sem armas e sem sangue derramado através do boicote de vários produtos ingleses.
Estudos
O primeiro estudo sistemático sobre o imperialismo surgiu em 1902 com "Imperialismo", do autor inglês John Hobson, para quem o fenômeno se devia à acumulação de capital excedente que devia ser exportado. Seriam motivações importantes do expansionismo a busca de novas fontes de matérias-primas e de mercados. A originalidade da obra de Hobson consiste em atribuir ao imperialismo raízes econômicas, o que forneceu as bases para a interpretação marxista.
Na década de 1950, as alterações às políticas económicas de Taiwan transformaram a ilha através de uma tecnologia orientada e uma economia desenvolvida industrializada, após um período de altas taxas de crescimento e rápida industrialização. Na China continental, na década de 1970, as reformas conhecida como "Quatro Modernizações" melhoria da agricultura, indústria, tecnologia e defesa, elevando os padrões de vida e tornando a RPC uma das grandes potências.
Para o economista Joseph Schumpeter, que em sua obra mais conhecida, "Capitalism, SocialismandDemocracy" (1942), conclui que o capitalismo acabaria por esgotar-se e dar lugar a alguma forma de controle centralizado da economia, e que a política imperialista não tem relação com a natureza do capitalismo, que é pacifista em essência. O expansionismo se deve a um impulso atávico de luta, remanescente em estruturas e camadas sociais pré-capitalistas, que dependem para sua sobrevivência de guerras e conquistas. Já para os marxistas, o capital financeiro se tornou a causa do imperialismo moderno.
Responda:
1. Qual o conceito de Imperialismo?
2- Como inicia o imperialismo moderno na Ásia?
3- Como se deu a entrada do Japão no grupo dos países imperialistas?
4- Por que o Imperialismo do século XIX também é conhecido como Neo-colonialismo?
5- Como ocorreu a influência imperialista britânica sobre a China?
Primeiro as atividades Ensino Médio manhã com o prof. Lucas.
Logo abaixo atividades do Turno da Noite com a professora Neiva.
Prof. Lucas - Ensino Médio Manhã - Geografia
Atividade 4 :
Na antiguidade, os gregos também desenvolveram importantes conhecimentos geográficos, já que eram exímios mercadores e navegadores que percorriam extensas porções de terras, sempre expandindo os limites do mundo conhecido. Esses saberes foram desenvolvidos principalmente por filósofos, pensadores que estavam centrados, em grande parte, na identificação da cultura de outros povos, no entendimento da dinâmica da natureza e no estudo daquilo que denominamos Cosmos, ou seja, o conjunto das leis que envolviam a mecânica celeste e a geometria da esfera terrestre.
A partir do século XVIII, o horizonte dos conhecimentos geográficos ampliou-se na Europa, pois quase todos os continentes já eram conhecidos, o que transformou totalmente a concepção de mundos que prevalecia até então.
No período moderno da Geografia, destacaram-se dois pensadores alemães que são considerados os fundadores da Geografia Moderna que são:
Assista o vídeo sobre a geografia do Coronavírus e depois faça um resumo de 20 linhas sobre o que você aprendeu. Link disponível em:
- Assista a vídeo aula sobre Geopolítica disponível em:
Filosofia -Prof. Lucas - Turmas 203, 301 e 302
Prof. César - T. 202
Prof. Jussane - Filosofia-T.102,103,104, 201 e 202
Sociologia: T. 101, 102, 103, 104, 201
Prof. Silvia - Filosofia - T.101
Professora Neiva Noite - T.8 e T.9
Todas as atividades devem ser feitas por todos os alunos dos 1º ANOS; 2º ANOS E 3º ANOS e EJA:
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IMPORTANTE:
AS ATIVIDADES DEVEM SER ENTREGUES NO CADERNO OU IMPRESSO DIGITADO, COMO VOCÊ PUDER FAZER
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ATIVIDADES DE ABRIL DE 2020:
HISTÓRIA:1º ANOS:
História – Professor César
1ºs anos do ensino médio – 101, 102, 103, 104, 106 e T7
Leia o texto(se puder imprima e cole no caderno) e responda a questões (no caderno)
EVOLUCIONISMO E CRIACIONISMO
Evolução
Na biologia, Evolução (também
conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica) é a mudança das
características hereditárias de uma população de seres vivos de uma geração
para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem e se
diversifiquem ao longo do tempo. O termo "evolução" pode referir-se à
evidência observacional que constitui o fato científico intrínseco à teoria da
evolução biológica, ou, em acepção completa, à teoria em sua completude. Uma
teoria científica é por definição um conjunto indissociável de todas as
evidências verificáveis conhecidas e das ideias testáveis e testadas àquelas
atreladas.
Do ponto de vista genético, a
evolução pode ser definida como qualquer alteração no número de genes ou na
frequência dos alelos de um ou um conjunto de genes em uma população e ao longo
das gerações. Mutações em genes podem produzir características novas ou alterar
as que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças hereditárias entre
organismos. Estas novas características também podem surgir pela transferência
de genes entre populações, como resultado de migração, ou entre espécies,
resultante de transferência horizontal de genes. A evolução ocorre quando estas
diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de
maneira não-aleatória, através de seleção natural, ou aleatoriamente, através
de deriva genética.
A seleção natural é um processo
pelo qual características hereditárias que contribuem para a sobrevivência e a
reprodução se tornam mais comuns numa população, enquanto que características
prejudiciais tornam-se mais raras. Isto ocorre porque indivíduos com
características vantajosas tem mais sucesso na reprodução, de modo que mais
indivíduos na próxima geração herdem tais características. Ao longo de muitas
gerações, adaptações ocorrem através de uma combinação de mudanças sucessivas,
pequenas e aleatórias nas características, mas significativas em conjunto, em
virtude da seleção natural dos variantes mais adequados - adaptados - ao seu
ambiente. Em contraste, a deriva genética produz mudanças aleatórias na frequência
das características numa população. A deriva genética reflete o papel que o
acaso desempenha na probabilidade de um determinado indivíduo sobreviver e
reproduzir-se. Na década de 1930, a seleção natural darwiniana foi combinada
com a hereditariedade mendeliana em uma síntese moderna, onde foi feita a
ligação entre as unidades de evolução - os genes - e o mecanismo central de
evolução - fundado na deriva genética e seleção natural. Tal teoria, denominada
Síntese Evolutiva Moderna e detentora de um grande poder preditivo e
explanatório, por oferecer uma unificadora e inigualável explicação natural
para toda a diversidade da vida na Terra, tornou-se o pilar central da biologia
moderna .
Uma espécie pode ser definida
como o agrupamento dos espécimes capazes de compartilhar material genético -
usualmente por via sexuada - a fim de reproduzirem-se gerando descendência
fértil. No entanto, quando uma espécie é separada em várias populações que por
algum motivo não mais se possam cruzar, mecanismos como mutações, deriva
genética e a seleção de características novas provocam a acumulação de
diferenças ao longo de gerações, diferenças que, acumuladas, podem implicar
desde curiosidades biológicas como os denominados anéis de espécies até a
emergência de espécies novas e distintas.[8] As semelhanças entre organismos
sugere que todas as espécies conhecidas descenderam de um ancestral comum (ou
pool genético ancestral) através deste processo de divergência gradual.
Estudos do registro fóssil
permitem reconstruir de forma satisfatória e precisa o processo de evolução da
vida na Terra, desde os primeiros registros de sua presença no planeta - que
datam de 3,4 mil milhões de anos atrás - até hoje [9]. Tais fósseis, juntamente
com o reconhecimento da fabulosa diversidade de seres vivos atrelada - a grande
maioria hoje extinta - já em meados do século dezenove mostravam aos cientistas
que as espécies encontram-se cronologicamente relacionadas, e que essas mudam
ao longo do tempo. Contudo, os mecanismos que levaram a estas mudanças
permaneceram pouco claros até o reconhecimento científico de que o próprio
planeta tem uma história geológica muito rica - implicando mudanças ambientais
constantes - e até a publicação do livro de Charles Darwin - A Origem das
Espécies - detalhando a teoria de evolução por seleção
natural. O trabalho de Darwin levou rapidamente à aceitação da evolução pela
comunidade científica.
Criacionismo
O criacionismo é a crença
religiosa de que a humanidade, a vida, a Terra e o universo são a criação de um
agente sobrenatural. No entanto, o termo é mais comumente usado para se referir
à rejeição, por motivação religiosa, de certos processos biológicos,
particularmente a evolução. Desde o desenvolvimento da ciência evolutiva a
partir do século XVIII, vários pontos de vista criados tiveram como objetivo
conciliar a ciência com a narrativa de criação do Gênesis. Nessa época, aqueles
que mantinham a opinião de que as espécies tinham sido criadas separadamente
eram geralmente chamados de "defensores da criação", mas eram ocasionalmente
chamados "criacionistas" em correspondências privadas entre Charles
Darwin e seus amigos.
À medida que a controvérsia da
criação versus evolução se desenvolveu, o termo "antievolucionistas"
tornou-se mais comum. Em 1929, nos Estados Unidos, o "criacionismo"
tornou-se o primeiro termo especificamente associado com a oposição de cristãos
fundamentalistas para a evolução humana e a crença em uma Terra Jovem, embora
seu uso tenha sido contestado por outros grupos que acreditam em vários outros
conceitos de criação.
Desde os anos 1920, o
criacionismo, nos Estados Unidos, foi estabelecido em nítido contraste com as
teorias científicas, como a da evolução, que decorrem a partir de observações
naturalistas do Universo e da vida. Criacionistas acreditam que a evolução não
pode explicar adequadamente a história, a diversidade e a complexidade da vida
na Terra. Criacionistas conservadores das religiões judaica e cristã geralmente
baseiam as suas crenças em uma leitura literal do mito da criação do Gênesis.
No entanto, outras grandes religiões têm mitos criacionistas diferentes,
enquanto que os vários indivíduos religiosos variam em sua aceitação das
descobertas científicas. Por exemplo, Papa Francisco, o líder mundial dos
católicos romanos, afirmou que o evolucionismo e a teoria do Big Bang são
linhas de pensamento corretas e que não entram em conflito com o catolicismo.
Além disso, os chamados criacionistas evolucionários possuem diferentes
conceitos de criação e aceitam a idade da Terra e a evolução biológica conforme
descrito pela comunidade científica.
Quando a corrente principal da
pesquisa científica produz conclusões teóricas que contradizem a interpretação
criacionista literal de escrituras consideradas sagradas por religiosos, os que
defendem o criacionismo, muitas vezes, acabam por rejeitar conclusões obtidas
através do método científico, teorias científicas ou a metodologia usada nos
estudos. A rejeição do conhecimento científico tem suscitado controvérsias
políticas e teológicas. Dois ramos derivados do criacionismo—"ciência da
criação" e "design inteligente"—têm sido caracterizados como
pseudociências pela grande maioria da comunidade científica. A mais notável
preocupação de criacionistas é contestar o processo de evolução dos organismos
vivos, a ideia da origem comum, a história geológica da Terra, a formação do
sistema solar e a origem do universo.
Responda:
1- A que se refere o termo “evolução”?
2- Como pode ser definida a evolução do ponto de vista genético?
3- O que é seleção natural?
4- Como pode ser definida uma espécie?
5- O que é criacionismo?
6- Qual a postura dos criacionistas frente às evidências científicas?
HISTÓRIA: 2º ANOS - César
Leia o texto e responda a questões (no caderno)
Renascimento
Renascimento, Renascença ou
Renascentismo são os termos usados para identificar o período da história da Europa
aproximadamente entre meados do século XIV e o fim do século XVI. Os
estudiosos, contudo, não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo
variações consideráveis nas datas conforme o autor. Apesar das transformações
serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião,
caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma
evolução em relação às estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado
para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.
Chamou-se Renascimento em virtude
da intensa revalorização das referências da Antiguidade Clássica, que nortearam
um progressivo abrandamento da influência do dogmatismo religioso e do
misticismo sobre a cultura e a sociedade, com uma concomitante e crescente
valorização da racionalidade, da ciência e da natureza. Neste processo o ser
humano foi revestido de uma nova dignidade e colocado no centro da Criação, e
por isso deu-se à principal corrente de pensamento deste período o nome de humanismo.
O movimento manifestou-se
primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as
cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península
Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental,
impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa e pela circulação de artistas e
obras. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou sua
expressão mais típica, porém manifestações renascentistas de grande importância
também ocorreram na Inglaterra, França, Alemanha, Países Baixos e Península
Ibérica. A difusão internacional dos referenciais italianos produziu em geral
uma arte muito diferente dos seus modelos, influenciada por tradições
regionais, que para muitos é melhor definida como um novo estilo, o Maneirismo.
O termo Renascimento foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari no
século XVI, um historiador que se empenhou em colocar Florença como a
protagonista de todas as inovações mais importantes, e seus escritos exerceram
uma influência decisiva sobre a crítica posterior.
Por muito tempo o período foi
visto nos Estados Unidos e Europa como um movimento homogêneo, coerente e
sempre progressivo, como o período mais interessante e fecundo desde a
Antiguidade, e uma de suas fases, a Alta Renascença, foi consagrada como a
apoteose da longa busca anterior pela expressão mais sublime e pela mais
perfeita imitação dos clássicos, e seu legado artístico foi considerado um
insuperável paradigma de qualidade. Porém, estudos realizados nas últimas
décadas têm revisado essas opiniões tradicionais, considerando-as pouco
substanciais ou estereotipadas, e têm visto o período como muito mais complexo,
diversificado, contraditório e imprevisível do que se supôs ao longo de
gerações. O novo consenso que se firmou, porém, reconhece o Renascimento como
um marco importante na história da Europa, como uma fase de mudanças rápidas e
relevantes em muitos domínios, como uma constelação de signos e símbolos
culturais que definiu muito do que a Europa foi até a Revolução Francesa, e que
permanece exercendo larga influência ainda nos dias de hoje, em muitas partes
do mundo, tanto nos círculos acadêmicos como na cultura popular.
Ideias principais
O humanismo pode ser apontado
como o principal valor cultivado no Renascimento, fundamentado em conceitos que
tinham uma origem remota na Antiguidade Clássica. Segundo Lorenzo Casini,
"uma das bases do movimento renascentista foi a ideia de que o exemplo da
Antiguidade Clássica constituía um inestimável modelo de excelência no qual os
tempos modernos, tão decadentes e indignos, podiam se mirar para reparar os
estragos produzidos desde a queda do Império Romano". Entendia-se, também,
que Deus havia dado apenas uma Verdade ao mundo, aquela que produzira o cristianismo
e que só ele preservara integralmente, mas fragmentos dela haviam sido
concedidos a outras culturas, destacando-se entre todas a greco-romana, e por
isso o que restara da Antiguidade em bibliografia e outras relíquias era tido
em alta consideração.
Vários elementos concorreram para
o nascimento na Itália do humanismo em sua forma mais típica. A memória das
glórias do Império Romano preservada nas ruínas e monumentos, e a sobrevivência
do latim como língua viva são aspectos relevantes. Obras de gramáticos, comentaristas,
médicos e outros eruditos mantinham em circulação referências do classicismo, e
o preparo de advogados, secretários, notários e outros oficiais exigia em geral
o estudo da retórica e legislação latina. A herança clássica nunca desaparecera
inteiramente para os italianos, e a Toscana estava fortemente associada a ela.
Mas enquanto havia sobrevivido ali esse cultivo dos clássicos, ele era pobre
quando comparado ao interesse gerado pelos autores antigos na França e outros
países nórdicos pelo menos desde o século IX. Quando a moda classicista começa
a declinar na França, no fim do século XIII, é que ela começa a se aquecer no
centro da Itália, e ao que parece isso se deveu em parte à influência francesa.
Petrarca (1304-1374) é tradicionalmente chamado de fundador do humanismo, mas
considerando a existência de vários precursores dignos de nota, como Giovanni
delVirgilio em Bolonha, ou Albertino Mussato em Pádua, antes do que um
fundador, ele foi o primeiro grande expoente do movimento.
Mais do que uma filosofia, o
humanismo foi também um movimento literário e um método de aprendizado que
tinha um amplo leque de interesses, no qual a filosofia não era o único e
talvez nem o predominante. Dava um maior valor ao uso da razão individual e à
análise das evidências empíricas, ao contrário da escolástica medieval, que se
limitava basicamente à consulta às autoridades do passado, principalmente
Aristóteles e os primeiros Padres da Igreja, e ao debate das diferenças entre
os autores e comentaristas. O humanismo não descartou essas fontes, e parte não
insignificante de sua formação deriva de bases medievais, mas passou a
reexaminá-las à luz de proposições novas e de uma quantidade de outros textos
antigos que foram redescobertos. Na descrição da Enciclopédia Britânica,"Atualmente
o conhecimento é convencionalmente dividido entre ciências naturais, ciências
sociais e humanidades. No Renascimento, contudo, os campos de conhecimento
ainda não haviam sido tão delimitados, e cada uma dessas divisões se integrava
em uma filosofia larga e inclusiva. À medida que o Renascimento foi cultivando
sua revolta contra o império da religião e, portanto, contra a Igreja, contra a
autoridade, contra o escolasticismo, contra Aristóteles, surgiu um súbito
interesse pelos problemas centrais da sociedade civil, da humanidade e da
natureza, que correspondem aos três principais eixos de investigação filosófica
renascentista: a filosofia política, o humanismo e a filosofia da
natureza".
O humanismo se consolidou a
partir do século XV, principalmente através dos escritos de MarsilioFicino,
Lorenzo Valla, Leonardo Bruni, PoggioBracciolini, Erasmo de Roterdão, Rudolph
Agricola, Pico dellaMirandola, PetrusRamus, Juan Luis Vives, Francis Bacon,
Michel de Montaigne, Bernardino Telesio, Giordano Bruno, Tommaso Campanella e
Thomas More, entre outros, que discorreram sobre variados aspectos do mundo
natural, do homem, do divino, da sociedade, das artes e do pensamento,
incorporando uma pletora de referenciais da Antiguidade posta em circulação
através de textos antes desconhecidos — gregos, latinos, árabes, judeus,
bizantinos e de outras procedências — que representavam escolas e princípios
tão diversos como o neoplatonismo, hedonismo, otimismo, individualismo,
ceticismo, estoicismo, epicurismo, hermetismo, antropocentrismo, racionalismo,
gnosticismo, cabalismo, e muitos outros. Junto a isso tudo, a retomada do
estudo da língua grega, inteiramente abandonado na Itália, possibilitou
reexaminar textos originais de Platão, Aristóteles e outros autores, gerando
novas interpretações e traduções mais exatas, que modificaram a impressão que
se fazia do seu corpo de ideias. Mas se o humanismo foi notável pelo que
influiu nos campos da ética, lógica, teologia, jurisprudência, retórica,
poética, artes e humanidades, pelo trabalho de descoberta, exegese, tradução e
divulgação dos textos clássicos, e pela contribuição que deu para a filosofia
do Renascimento nas áreas da filosofia moral e política, segundo Smith et alii
a maior parte do trabalho especificamente filosófico do período foi levado a
cabo por filósofos treinados na antiga tradição escolástica e seguidores de
Aristóteles e por metafísicos seguidores de Platão.
O brilhante florescimento
cultural e científico renascentista colocou o homem e seu raciocínio lógico e
sua ciência como medidas e árbitros da vida manifesta. Isso deu origem a
sentimentos de otimismo, abrindo positivamente o homem para o novo e
incentivando seu espírito de pesquisa. O desenvolvimento de uma nova atitude
perante a vida deixava para trás a espiritualidade excessiva do gótico e via o
mundo material com suas belezas naturais e culturais como um local a ser
desfrutado, com ênfase na experiência individual e nas possibilidades latentes
do homem. Além disso, os experimentos democráticos italianos, o crescente
prestígio do artista como um erudito e não como um simples artesão, e um novo
conceito de educação que valorizava os talentos individuais de cada um e
buscava desenvolver o homem num ser completo e integrado, com a plena expressão
de suas faculdades espirituais, morais e físicas, nutriam sentimentos novos de
liberdade social e individual.
Discutia-se teorias de
perfectibilidade e progresso, e o preparo que os humanistas preconizavam para a
formação do homem ideal, são de corpo e espírito, ao mesmo tempo um filósofo,
um cientista e um artista, expandiu a estrutura de ensino medieval do trívio e
do quadrívio, criando-se neste processo novas ciências e disciplinas, um novo
conceito de ensino e educação e um novo método científico. Neste período foram
inventados diversos instrumentos científicos, foram descobertas diversas leis
naturais e objetos físicos antes desconhecidos, e a própria face do planeta se
modificou para os europeus depois dos descobrimentos das grandes navegações,
levando consigo a física, a matemática, a medicina, a astronomia, a filosofia,
a engenharia, a filologia e vários outros ramos do saber a um nível de
complexidade, eficiência e exatidão sem precedentes, cada qual contribuindo
para um crescimento exponencial do conhecimento total, o que levou a se
conceber a história da humanidade como uma expansão contínua e sempre para
melhor. Esse espírito de confiança na vida e no homem liga o Renascimento à
Antiguidade Clássica e define muito do seu legado. O seguinte trecho de Pantagruel
(1532), de François Rabelais, costuma ser citado para ilustrar o espírito do
Renascimento:
"Todas as disciplinas são
agora ressuscitadas, as línguas estabelecidas: Grego, sem o conhecimento do
qual é uma vergonha alguém chamar-se erudito, Hebraico, Caldeu, Latim [...] O
mundo inteiro está cheio de acadêmicos, pedagogos altamente cultivados,
bibliotecas muito ricas, de tal modo que me parece que nem nos tempos de
Platão, de Cícero ou Papiniano, o estudo era tão confortável como o que se vê a
nossa volta. [...] Eu vejo que os ladrões de rua, os carrascos, os empregados
do estábulo hoje em dia são mais eruditos do que os doutores e pregadores do
meu tempo".
Apesar da ideia que os
renascentistas pudessem fazer de si mesmos, o movimento jamais poderia ser uma
imitação literal da cultura antiga, por acontecer todo sob o manto do
catolicismo, cujos valores e cosmogonia eram bem diversos dos do antigo
paganismo. Assim, de certa forma a Renascença foi uma tentativa original e
eclética de harmonização do neoplatonismo pagão com a religião cristã, do eros
com a charitas, junto com influências orientais, judaicas e árabes, e onde o
estudo da magia, da astrologia e do oculto desempenhavam uma parte importante
na elaboração de sistemas de disciplina e aperfeiçoamento moral e espiritual e
de uma nova linguagem simbólica.
Se antes o cristianismo havia
sido o único caminho para Deus, fundamentava toda a explicação da vida e do
mundo e dava justificação para a ordem social vigente, os humanistas iriam
mostrar que havia muitos outros caminhos e possibilidades, que não procuravam
negar a essência do credo — isso teria sido impossível de sustentar por muito
tempo, todas as negações radicais naquela época acabaram em repressão violenta
— mas transformaram a interpretação dos dogmas e suas relações com a vida e os
dramas sociais. Isso deu à religião mais flexibilidade e adaptabilidade, mas
significou um declínio em seu prestígio e influência sobre a sociedade, à
medida que o homem se emancipava um pouco mais de sua tutela. O pensamento
medieval tendia a ver o homem como uma criatura vil, uma "massa de
podridão, pó e cinza", como disse Pedro Damião no século XI. Mas quando
surge Pico dellaMirandola no século XV, o homem já representava o centro do
universo, um ser mutante, imortal, autônomo, livre, criativo e poderoso,
fazendo eco às vozes mais antigas de Hermes Trismegisto ("Grande milagre é
o homem") e do árabe Abdala[desambiguação necessária] ("Não há nada
mais maravilhoso do que o homem").
Por um lado, alguns daqueles
homens se viam como herdeiros de uma tradição que havia desaparecido por mil
anos, crendo reviver de fato uma grande cultura antiga, e sentindo-se até um
pouco como contemporâneos dos romanos. Mas havia outros que viam sua própria
época como distinta tanto da Idade Média como da Antiguidade, com um estilo de
vida nunca visto antes, e muitas vezes proclamado como a perfeição dos séculos.
Outras correntes defendiam uma percepção de que a História é cíclica e tem
fases de ascensão, apogeu e declínio inevitáveis, e de que o homem é um ser
sujeito a forças além de seu poder e não tem domínio completo sobre seus
pensamentos, capacidades e paixões, nem sobre a duração de sua própria vida. E
houve os descontentes, que não apreciavam a rápida laicização da sociedade e a
ostentação dos ricos e pregavam uma volta ao misticismo e austeridade
medievais. As pesquisas recentes mostraram que a multiplicação de trabalhos
ecléticos, de metodologias idiossincráticas, de opiniões divergentes, a ambição
do saber enciclopédico e a redefinição de cânones estéticos e filosóficos e de
códigos de ética, gerou na época tanto debate que tornou-se claro que o
pensamento renascentista foi muito mais heterogêneo do que se acreditava antes,
e que o período foi tão dinâmico e criativo, entre outras coisas, pelo volume
da controvérsia.
A Renascença tem sido descrita
muitas vezes como uma idade otimista — e a documentação mostra que assim foi
vista em seu tempo em círculos influentes —, mas quando confrontados com a vida
fora dos livros seus filósofos sempre tiveram dificuldades para lidar com o
choque entre o idealismo edênico que propunham como a herança natural do homem,
um ser criado à semelhança de Deus, e a dureza brutal da tirania política, das
revoltas populares e das guerras, das epidemias, da pobreza e da fome
endêmicas, e dos crônicos dramas morais do homem comum e real.
Responda:
1. Por que esse período do final da Idade Média foi chamado de “renascimento”?
2- De que maneira o renascimento foi visto nos Estados Unidos e Europa, durante muito tempo?
3- Qual a importância do humanismo no Renascimento?
4- De que maneira o humanismo se consolidou a partir do século XV?
5- Qual a consequência do Renascimento, com o desenvolvimento de uma nova atitude perante a vida?
HISTÓRIA:3º ANOS - Prof. César
História – Professor César
3ºs anos do ensino médio
301, 302, 304 e T9(EJA)
Leia o texto e responda as questões (no caderno)
Imperialismo
Imperialismo é o nome dado a uma série de ideias, medidas e mecanismo que, sob determinação de um Estado-nação, procuram efetivar políticas de expansão e domínio territorial, cultural ou econômico de seu país sobre outra ou várias regiões geográficas vizinhas ou distantes.
Esta prática está registrada na história da humanidade na associação da formação de impérios que se desenvolveram e, em muitos casos, foram dissolvidos ou substituídos por outros, por diferentes motivos. No entanto, o conceito, derivado de uma prática assente na teoria econômica, só surgiu no início do século XX.
É, sobretudo, aceito[por quem?]que o neocolonialismo moderno é uma expressão do imperialismo e que não pode existir sem o segundo. A medida em que o imperialismo "informal", sem colônias, está devidamente descrito, como tal, continua a ser um tema controverso entre os historiadores.
Etimologia
A palavra imperialismo surge a partir da palavra imperium em latim, e significa poder supremo.[2] Seu significado atual surge no Reino Unido na década de 1870 e foi usado com uma conotação negativa.[3] Na Grã-Bretanha, a palavra até então tinha sido principalmente usada para se referir à política de Napoleão III de obtenção de opinião pública favorável na França através de intervenções militares fora do país.[3]
História Modernidade
No final do século XIX e começo do século XX, a economia mundial viveu grandes mudanças. As inovações tecnológicas da Revolução Industrial aumentaram a produção fabril, o que gerou a necessidade de novos mercados consumidores para esses produtos e uma nova corrida por muitas matérias primas.
Imperialismo Asiático
A conquista da Ásia aconteceu aos poucos, primeiramente com o abrir de alguns portos em pequenas ilhas durante o século XVIII e antigas colônias hispano-holandesas nas Filipinas (cedida aos Estados Unidos pela Espanha depois) e ilhas da Indonésia (holandeses).
Mas a desenfreada exploração que se deu por estas bandas foi a partir da Rússia, que construiu uma estrada de ferro ligando a Rússia européia até suas margens do Pacífico Oriental, com o objetivo de influenciar e dominar a Mongólia e a China.
Japão
Já a entrada do Japão no grupo dos países imperialistas foi por pressão dos Estados Unidos e do Reino Unido de tempos. Sob muita pressão dos estadunidenses, o Japão governado formalmente por um monarca, mas quem tinha plenos poderes era o comandante das Forças Militares Japonesas, o Xogun, decidiu abrir alguns portos para os países ocidentais. Isso causou uma revolta por vários motivos na ilha, conhecido como Restauração Meiji, onde restaurava plenamente os poderes do imperador, que fez o Japão dar um salto no desenvolvimento industrial e econômico do país. Isso fez com que a concorrência entre Reino Unido, França, Rússia e os Estados Unidos ficasse mais acirrada e incluísse o Japão na disputa imperialista.
Para tanto, o exército japonês invadiu a China e obteve sucesso em suas missões, anexando ao seu território a região correspondente à Manchúria, as atuais Coreias e a ilha de Formosa. Na tentativa de expulsar os japoneses, os chineses buscaram apoio - em vão - da Rússia. Este país teve de indenizar o Japão.
Influência inglesa
O Reino Unido começou sua investida, através de acordos comerciais com o imperador da China. Em 1839, o imperador proíbe o comércio de Ópio em seu território, cujo era comercializado pelo Reino Unido na Índia. Mas os britânicos não acataram as ordens e continuaram a comercializar a droga. Como punição o governo chinês afunda alguns navios britânicos. Este fato serve de pretexto para o Reino Unido declarar guerra à China. Com uma marinha superior a da chinesa o Reino Unido vence, e como pagamento ao vencedor a China teve que ceder a Ilha de Hong-Kong e abrir diversos portos.
Com o domínio meridional da China, a Indochina cedida pela França, devido à Guerra dos Sete Anos, o Reino Unido conquistou a hegemonia também do Sudeste Asiático. Nesse decorrer de tempos ocorreram várias revoltas, uma muito importante ocorreu na Índia, mas ela foi sufocada, e assim os britânicos abocanham de vez a Índia integrando-a como parte de seu Império Colonial. Já no ano de 1895, a China sofre sua pior humilhação, a partilha de seu território em áreas de influência entre: Reino Unido, França, Japão, Alemanha e Rússia, isso gerou a Revolta dos Boxers.
Para vencer essa batalha, as potências europeias e nipônica, tiveram que se unir e conseguiram vencê-la. Já os Estados Unidos recolonizaram as Filipinas e conquistaram e anexaram ilhas como o Havaí entre outras.
Conferência de Berlim
Em 1884, teve início a Conferência de Berlim, que reuniu representantes de potências europeias para promover a "partilha amigável" do continente africano. As maiores beneficiadas com a partilha foram a França e a Inglaterra, com maior número de colônias em áreas economicamente mais interessantes. A Conferência de Berlim não contou com participação de nenhum representante africano, a partilha foi feita sem qualquer consulta ou uma participação dos povos que seriam atingidos pelas decisões, sem levar em conta os aspectos culturais e étnicos de cada povo.
Imperialismo e neo-imperialismo Europeu
A concepção de um neo-imperialismo foi realizada por economistas ingleses e franceses no início do século XIX. Este conceito constituiu-se no modus operandi colonialista, porém dentro da realidade do capitalismo industrial. “Um país imperialista era um país que dominava economicamente o outro”, e desse modo a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, assim como a "absorção" dos países dominados pelos monopólios, mão-de-obra barata e abundante e mercados consumidores, levavam ao ciclo do neo-colonialismo, que é o produto da expansão constante do imperialismo.
Os países imperialistas dominaram muitos povos de várias partes do planeta, em especial dos continentes africano e asiático. Porém, a maior parte das elites e da população desses países se sobrepunham tendo como afirmativa que suas ações eram justas e até benéficas à humanidade em nome da ideologia do progresso. Dessa forma, tinham 3 visões explicativas: o etnocentrismo, baseado na ideia de que existiam povos superiores a outros (europeus superiores a asiáticos, indígenas e africanos, exemplos clássicos), da mesma forma o racismo e o darwinismo social que interpretava a teoria da evolução de uma forma discutível, afirmando a hegemonia de alguns sobre outros pela seleção natural. Assim, no final do século XIX e o começo do século XX, os países imperialistas se lançaram numa corrida por matéria-prima, mercados consumidores e países com uma fragilidade política, com o intuito de colonizar. O imperialismo foi uma dos principais motivos políticos para conflitos na Europa, em destaque a Primeira Guerra Mundial, dando princípio à “nova era imperialista".
Cecil Rhodes e o projeto ferroviário do Cabo-Cairo. Rhodes fundou a De Beers Mining Company, de propriedade da Companhia Britânica da África do Sul e teve seu nome dado ao que se tornou o estado de Rodésia. Ele gostava de "pintar o mapa britânico de vermelho" e declarou: "todas estas estrelas ... estes vastos mundos que permanecem fora do alcance, se eu pudesse, eu anexaria outros planetas."
Imperialismo Britânico
Nos finais do século XIX, a África do Sul estava dividida nas repúblicas bôeres e nas colónias britânicas do Cabo e do Natal. Com a descoberta de minas de diamante na região, o Reino Unido decidiu dominar e explorar esse território, o que deu início às Guerras dos Bôeres. O Reino Unido ganhou a Segunda Guerra dos Bôeres e consequentemente o domínio efetivo do território, sob promessa de autonomia, o que deu origem à União Sul-Africana.[6]
A Índia foi mais um país afetado pelo Imperialismo Britânico, que impôs através da formalidade o domínio militar e cultural através da justificativa do Darwinismo Social e do Eurocentrismo (Europa como centro do mundo e cultura superior às outras).
Com o fim de acabar com o imperialismo britânico na Índia a população fez a Revolta dos Sipaios, em que nacionalistas indianos apoiados pela população local e pelo exército da Índia reivindicavam o direito indiano à liberdade. Mas a revolta foi sufocada pela Inglaterra. Mais tarde, Mahatma Gandhi propôs uma luta sem armas e sem sangue derramado através do boicote de vários produtos ingleses.
Estudos
O primeiro estudo sistemático sobre o imperialismo surgiu em 1902 com "Imperialismo", do autor inglês John Hobson, para quem o fenômeno se devia à acumulação de capital excedente que devia ser exportado. Seriam motivações importantes do expansionismo a busca de novas fontes de matérias-primas e de mercados. A originalidade da obra de Hobson consiste em atribuir ao imperialismo raízes econômicas, o que forneceu as bases para a interpretação marxista.
Na década de 1950, as alterações às políticas económicas de Taiwan transformaram a ilha através de uma tecnologia orientada e uma economia desenvolvida industrializada, após um período de altas taxas de crescimento e rápida industrialização. Na China continental, na década de 1970, as reformas conhecida como "Quatro Modernizações" melhoria da agricultura, indústria, tecnologia e defesa, elevando os padrões de vida e tornando a RPC uma das grandes potências.
Para o economista Joseph Schumpeter, que em sua obra mais conhecida, "Capitalism, SocialismandDemocracy" (1942), conclui que o capitalismo acabaria por esgotar-se e dar lugar a alguma forma de controle centralizado da economia, e que a política imperialista não tem relação com a natureza do capitalismo, que é pacifista em essência. O expansionismo se deve a um impulso atávico de luta, remanescente em estruturas e camadas sociais pré-capitalistas, que dependem para sua sobrevivência de guerras e conquistas. Já para os marxistas, o capital financeiro se tornou a causa do imperialismo moderno.
Responda:
1. Qual o conceito de Imperialismo?
2- Como inicia o imperialismo moderno na Ásia?
3- Como se deu a entrada do Japão no grupo dos países imperialistas?
4- Por que o Imperialismo do século XIX também é conhecido como Neo-colonialismo?
5- Como ocorreu a influência imperialista britânica sobre a China?
GEOGRAFIA:
Logo abaixo atividades do Turno da Noite com a professora Neiva.
Prof. Lucas - Ensino Médio Manhã - Geografia
Todas as atividades devem ser feitas por todos os
alunos dos 1º ANOS; 2º ANOS E 3º
ANOS do turno da Manhã
OBSERVAÇÃO:
FAZER TODAS AS ATIVIDADES EM SEU CADERNO.
ATIVIDADE 01:
- Escutar a
música “O dia em que a terra parou”- Raul Seixas. Disponível em:
- Fazer a
comparação da letra da música com o cenário atual enfrentado no mundo
pelo
Coronavírus e descrever em seu caderno a relação entre a música, o
cenário
atual e o
processo de globalização em forma de produção textual (mínimo 10 linhas).
ATIVIDADE 02:
- Assistir a vídeo aula
sobre globalização disponível em:
- Após isso,
realizar no caderno um resumo do que foi entendido a respeito do vídeo
assistido
(mínimo 10 linhas e máximo 15 linhas).
ATIVIDADE 03:
- Assistir o
vídeo sobre o impacto do Coronavírus na economia mundial disponível
em:
a) Qual é a
2º maior economia do mundo?
b) Qual era a
estimativa de crescimento econômico na China no 1º trimestre? Devido
ao
Coronavírus, teve um crescimento econômico de quantos por cento?
c) Muitos
comércios populares estão fechados por falta de peças, de onde vem a
grande
maioria da matéria-prima importada?
d) 42% das
peças usadas para fabricar um telefone, televisor e eletrônicos em geral
vem
importadas da ________________ e 38% vem de ___________________.
Atividade 4 :
A Geografia tem uma história muito rica, construída pelo conhecimento de
pensadores de várias partes do mundo, em diferentes épocas. O principal foco de
estudo da Geografia é o espaço geográfico, isto é, o espaço transformado pelo
trabalho humano.
Afim de organizar e compreender melhor a maneira com os
conhecimentos geográficos foram estabelecidos, a história da Geografia pode ser
dividida em três períodos distintos:
- Período
clássico;
- Período
moderno;
- Período
atual.
a) Fazer uma
pesquisa na internet sobre os três períodos citados acima e elaborar um resumo
de no mínimo 15 linhas sobre CADA período em seu caderno.
ATIVIDADE 5 :
Na antiguidade, os gregos também desenvolveram importantes conhecimentos geográficos, já que eram exímios mercadores e navegadores que percorriam extensas porções de terras, sempre expandindo os limites do mundo conhecido. Esses saberes foram desenvolvidos principalmente por filósofos, pensadores que estavam centrados, em grande parte, na identificação da cultura de outros povos, no entendimento da dinâmica da natureza e no estudo daquilo que denominamos Cosmos, ou seja, o conjunto das leis que envolviam a mecânica celeste e a geometria da esfera terrestre.
Esses filósofos produziram vastas obras com descrições do cotidiano
e dos costumes de outros povos, das paisagens de terras longínquas (como de
rios, montanhas, vales e contornos de área litorâneas), das características
climáticas desses lugares, entre outros aspectos de natureza geográfica. O
próprio termo geografia tem origem no grego antigo e significa “descrição da
Terra” (geo = Terra; grafia = descrição).
Existem 5 filósofos gregos da antiguidade clássica que são:
-
Anaximandro;
-
Heródoto;
-
Eratóstenes;
-
Hiparco;
-Ptolomeu.
a) Em seu
caderno, elaborar uma pesquisa sobre CADA um desses cinco filósofos mencionados
acima e escrever quais foram suas contribuições para a construção dos
conhecimentos geográficos.
ATIVIDADE 6 :
A partir do século XVIII, o horizonte dos conhecimentos geográficos ampliou-se na Europa, pois quase todos os continentes já eram conhecidos, o que transformou totalmente a concepção de mundos que prevalecia até então.
Os estudos nessa área avançaram para além dos trabalhos meramente
descritivos, e foram fortemente influenciados pelo radicalismo, corrente
filosófica que buscava a verdade por meio da razão e da compartimentação do
saber por disciplinas.
Nesse período, foram fundamentais para a Geografia os
estudos desenvolvidos e as descobertas ocorridas em outras áreas do
conhecimento, como a Astronomia, Matemática, Física e Geologia. Entre esses
estudos e descobertas destacam-se:
- O amplo
reconhecimento do sistema heliocêntrico, que pôs fim à concepção religiosa da
Terra como o centro do Universo e abriu a possibilidade de avanços importantes
na Astronomia.
a) Faça uma
pesquisa sobre o modelo heliocêntrico e escreva um texto em seu caderno.
(mínimo 10 linhas e máximo 15).
ATIVIDADE 7
No período moderno da Geografia, destacaram-se dois pensadores alemães que são considerados os fundadores da Geografia Moderna que são:
- Alexander
von Humboldt;
- Karl
Ritter.
a) Escreva em
seu caderno quem foi esses dois pensadores alemães e por que foram tão
importantes para a Geografia moderna. (mínimo 10 linhas e máximo 15).
ATIVIDADE 8
Assista o vídeo sobre a geografia do Coronavírus e depois faça um resumo de 20 linhas sobre o que você aprendeu. Link disponível em:
ATIVIDADE 9
a) O que é
Geografia Política? Qual geógrafo alemão utilizou esse termo em uma de suas
obras?
b) O que é
Geopolítica? Quando e por quem ela foi pronunciada pela primeira vez?
Atividade 10
- Assista a vídeo aula sobre Geopolítica disponível em:
Responda:
a) O que é a
Nova Ordem Mundial?
b) O que é
mundo multipolar e mundo unipolar?
Professora Neiva: Geografia
Turno Noite - Ensino Médio e EJA
Turno Noite - Ensino Médio e EJA
Turmas: 106, 205 e 304 e T7 T8 eT9
OBS: Todas as
questões das turma devem ser feitas no caderno. Quem tiver alguma dúvida quiser
falar comigo em particular, entre em contato pelo watts (54) 996772550.
Atividades Da
Disciplina: Turmas: T7 e 106
1) A gripe espanhola (
Influenza H1N1) que atingiu o mundo de 1918 a 1920, chegou no Rio Grande
do Sul em 10 de outubro de 1918. Pesquise e responda somente sobre RS:
A) Como teve entrada em nosso
estado?
B) Qual número de óbitos?
C) Quais as consequências?
D) Quais providências foram tomadas
pelo governo do estado para conter a epidemia?
2) A teoria de Gaia pressupõe que
a Terra seja um imenso organismo vivo. Pesquise sobre essa teoria e escreva um
texto de 20 a 30 linha destacando essa hipótese com sua opinião sobre o
assunto.
3) A situação econômica das
nações está passando por uma imensa crise atualmente. Redija um texto de 20 a
30 linhas destacando sua opinião sobre essa situaçao e quais providências a ser
tomadas para evitar um colapso mundial.
Atividades
Da Disciplina: Turmas T8 E 205
1) Desenhe ou imprima um mapa-mundí.
Localize e pinte no mapa o país onde originou-se as seguintes epidemias.
A) Peste Negra
B) Cólera
C) Gripe H1N1 (Gripe espanhola)
D) Malária
E) Covid 19 Escreva o nome do
país e sua capital onde originou-se cada epdemia, localize e escreva o nome dos
países e suas capitais que fazem fronteiras com os respectivos países onde teve
orgiem as epidemias.
OBS: Não esqueça de fazer a
legenda
2) Escolha dois países da questão
número dois e faça uma pesquisa sobre os mesmo destacando situaçao política,
ecomomia industrial e agrícola, clima e vegetaçao.
3) A Situação econômia das nações
está passando por uma imensa crise atualmente. Redija um texto de 20 a 30
linhas destacando sua opinião sobre essa situação e quais providências poderiam
ser tomadas para evitar um colapso mundial.
Atividades
Da Disciplina:Turmas T9 e 304
1) Crie um gráfico de barras
representando os anos de pico e o número de óbitos para as seguintes
epidemias.
A) Sarampo
B) Peste Negra
C) H1N1
D) Tifo
2) A globalização é o processo de
internacionalização dos meios de transporte e comunicação, bem como da economia
mundial. Pesquise e Responda:
A) As caracteristicas da
globalização?
B) Como a globalização tem
aumentado as desigualdades sociais?
C) Os benefícios da globalização
são desiguais no mundo? Por que?
D) Na sua opinião a globalização
tem sido utíl na atual situação mundial? Explique?
3) A Situação econômica das nações está
passando por uma imensa crise atualmente. Redija um texto de 20 a 30 linhas
destacando sua opinião sobre essa situação e quais providências poderiam ser
tomadas para evitar um colapso mundial.
SOCIOLOGIA e FILOSOFIA
Ens. Médio Manhã/ Noite e EJA
Prof. César - T. 202
Prof. Jussane - Filosofia-T.102,103,104, 201 e 202
Sociologia: T. 101, 102, 103, 104, 201
Prof. Silvia - Filosofia - T.101
Professora Neiva Noite - T.8 e T.9
Todas as atividades devem ser feitas por todos os alunos dos 1º ANOS; 2º ANOS E 3º ANOS e EJA:
OBSERVAÇÃO: FAZER TODAS AS
ATIVIDADES EM SEU CADERNO.
ATIVIDADE 1:
Os Ritos
Porque a religião liga humanos e
divindade, porque organiza o espaço e o tempo, os seres humanos precisam
garantir que a ligação e a organização se mantenham e sejam sempre propícias.
Para isso são criados os ritos. Vemos então que o rito é outra característica
comum a todas as religiões. O rito é uma cerimônia em que gestos determinados,
palavras determinadas, objetos determinados, pessoas determinadas e emoções
determinadas adquirem o poder misterioso de presentificar o laço entre os
humanos e a divindade. Para agradecer dons e benefícios, para suplicar novos
dons e benefícios, para lembrar a bondade dos deuses ou para exorcizar sua
cólera, caso os humanos tenham transgredido as leis sagradas, as cerimônias
ritualísticas são de grande variedade. No entanto, uma vez fixada os
procedimentos de um ritual, sua eficácia dependerá da repetição minuciosa e
perfeita do rito, tal como foi praticado na primeira vez, porque nela os
próprios deuses orientaram gestos e palavras dos humanos. Um rito religioso é
repetitivo em dois sentidos principais: a cerimônia deve repetir um
acontecimento essencial da história sagrada (por exemplo, no cristianismo, a eucaristia
ou a comunhão, que repete a Santa Ceia); e, em segundo lugar, atos, gestos,
palavras, objetos devem ser sempre os mesmos, porque foram, na primeira vez,
consagrados pelo próprio deus. O rito é a rememoração perene do que aconteceu
numa primeira vez e que volta a acontecer, graças ao ritual que abole a
distância entre o passado e o presente. Os rituais são as cerimônias elaboradas
e reelaboradas pelas tradições para celebrar momentos importantes na vida dos
adeptos de determinada religião. Exemplos: casamento, iniciação para idade
adulta, morte entre outros. Os rituais fazem parte do universo simbólico na
organização das sociedades humanas, portanto da sua expressão cultural, uma
festa de aniversário por exemplo é um ritual social cultural.
a) O que são ritos
religiosos?
b) O que é um ritual? Já
participou de algum? Comente.
c) Quais são as características e
as finalidades dos ritos?
ATIVIDADE 2:
- Os rituais são as _____________
elaboradas e reelaboradas pelas _______________ para celebrar momentos
importantes na vida dos adeptos de determinada ________________.
a) ( ) cerimônias / tradições / religião
b) ( ) festas / tradições / religião
b) ( ) festas / tradições / religião
c) ( ) cerimônias / pessoas / vida
d) ( ) tradições / igrejas / pessoa
d) ( ) tradições / igrejas / pessoa
- Os rituais fazem parte do
universo simbólico na organização das _____________ humanas, portanto da sua expressão
__________________, uma festa de aniversário por exemplo é um ritual social
cultural.
a) sociedades / cultural
b) (
) festas / pessoal
c) ( ) sociedades / comunitária
d) ( ) religiões / artística
c) ( ) sociedades / comunitária
d) ( ) religiões / artística
ATIVIDADE 3 :
a) O que é filosofia? Qual é o
conceito dela e para que ela serve?
b) Escreva em seu caderno um
resumo sobre CADA UM dos dez filósofos mais importantes da história, disponível
em:
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/os10-filosofos-mais-importantes-da-historia/
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/os10-filosofos-mais-importantes-da-historia/
ATIVIDADE 4:
a) O que é sociologia? Qual é o
papel da Sociologia na sociedade em que vivemos?
b) Quem foi Émile Durkheim e o
que ele defendia?
c) Faça uma pesquisa na internet
e escreva em seu caderno três frases famosas de Émile Durkhein.
d) Quem são os três sociólogos
clássicos da história? Faça um resumo sobre cada um deles. (mínimo 15 linhas).
SOCIOLOGIA/FILOSOFIA NOTURNO
PROF. ALEXANDRE ALVES JACQUES
TURMAS Noturno
Filosofia: 106, 205, 304, EJA T9
Sociologia: 106, 205 e 304
Filosofia: 106, 205, 304, EJA T9
Sociologia: 106, 205 e 304
NOME: ___________________________________ TURMA: _______ DATA: ___/___/_____
OBSERVE A REFLEXÃO A SEGUIR:
“Os signos e os símbolos governam o mundo, não as palavras e as leis” (Confúcio)
A partir do exposto responda as seguintes questões:
1. DIFERENCIE SIGNO DE SÍMBOLO.
2. QUAL A DIFERENÇA ENTRE SÍMBOLO E SIMBOLOGIA?
3. QUAL A IMPORTÂNCIA DOS SÍMBOLOS PARA A SOCIEDADE?
4. QUAIS PENSADORES TRABALHARAM OU TRABALHAM COM A TEMÁTICA DOS SÍMBOLOS?
5. POR QUE NECESSITAMOS DE REPRESENTAÇÕES?
OBS.: AS FONTES CONSULTADAS DEVERÃO CONSTAR AO FINAL DE CADA TRABALHO ENTREGUE.
ATIVIDADES DE MARÇO DE 2020:
NOME: _____________________________ TURMA:
_______ DATA: ___/___/____
DATA DE ENTREGA:
TEMA: EPIDEMIAS
QUESTÕES:
1. DIFERENCIE EPIDEMIA DE PANDEMIA.
A PESTE NEGRA É CONSIDERADA A PIOR EPIDEMIA
CONHECIDA. A PARTIR DESTE PONTO RESPONDA:
2. COMO ERA O COMÉRCIO ENTRE ORIENTE E OCIDENTE NO
SÉCULO XII?
3. DE QUÊ MANEIRA OS JUDEUS FORAM CONSIDERADOS CULPADOS
PELA PESTE NEGRA?
OBSERVE
O QUADRO A SEGUIR E RESPONDA AS QUESTÕES 4, 5, 6, 7, 8.
PESTE NEGRA
|
AIDS
|
CÓLERA
|
VARÍOLA
|
GRIPE ESPANHOLA
|
TIFO
|
FEBRE AMARELA
|
SARAMPO
|
EBOLA
|
COVID-19
|
GRIPE SUÍNA H1N1
|
TUBERCULOSE
|
MALÁRIA
|
MERS
|
GRIPE AVIÁRIA H7N9
|
4. ONDE SURGIU CADA DOENÇA? APRESENTAR O PAÍS OU
TERRITÓRIO E O RESPECTIVO CONTINENTE.
5. DE QUANDO DATA CADA UMA DESTAS EPIDEMIAS?
6. QUAL O PERCENTUAL DE LETALIDADE DE CADA UMA?
7. QUAL O NÚMERO DE VÍTIMAS FATAIS DE CADA EPIDEMIA?
8. QUAIS DESTAS EPIDEMIAS ATINGIRAM OUTROS CONTINENTES
(DESTAQUE OS CONTINENTES ONDE CADA EPIDEMIA CHEGOU)? QUAIS DELAS SE TORNOU UMA
PANDEMIA?
9. SEGUNDO A OMS QUAIS FORAM AS GRANDES EPIDEMIAS SURGIDAS
NA CHINA?
10. BASEADO NAS TUAS PESQUISAS, COMO TAIS EPIDEMIAS
AFETAM PESSOAS DE DIFERENTES CLASSES SOCIAIS NO QUE TANGE AO TRATAMENTO E
RECUPERAÇÃO?
11. ECONOMICAMENTE, QUAIS AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DAS
EPIDEMIAS NO CONTEXTO GLOBAL E DE PAÍSES POBRES OU EMERGENTES COMO O BRASIL?
12. DOENÇAS VIRAIS E EPIDEMIAS SEMPRE CAUSAM ALARDE NA
POPULAÇÃO. COMO LIDAR COM O PERIGO DAS FAKE NEWS, A QUESTÃO ÉTICA DA MÍDIA
PROFISSIONAL E A PROPAGAÇÃO DA PARANÓIA, HISTERIA E O PÂNICO SOCIAL?
13. QUAIS ATITUDES OS GOVERNOS DEVEM TOMAR PARA O
ENFRENTAMENTO IMEDIATO DE UMA EPIDEMIA?
14. QUAIS ESTRATÉGIAS, TÊM SIDO USADAS ALGUNS PAÍSES
PARA CONTER OU DIMINUIR A PROPAGAÇÃO DO NOVO CORONAVÍRUS?
15. QUAIS ATITUDES, INDIVIDUAIS OU COLETIVAS DEVEM E
DEVERÃO SER TOMADAS PARA O ENFRENTAMENTO DE SITUAÇÕES EMERGENCIAIS OU EXTREMAS
QUE ACOMETEM O MUNDO?
OBSERVAÇÕES.:
· AS FONTES CONSULTADAS DEVERÃO CONSTAR AO FINAL DE
CADA TRABALHO ENTREGUE.
· AS ATIVIDADES DEVEM SER ENTREGUE NO CADERNO OU IMPRESSO DIGITADO, COMO VOCÊ PUDER FAZER
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